ESPAÇO ABERTO: Até mesmo aliados desconfiam de candidatura de Marcos Rogério ao Governo

ESPAÇO ABERTO: Até mesmo aliados desconfiam de candidatura de Marcos Rogério ao Governo

Foto: Divulgação

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INCERTEZA

Embora o senador Marcos Rogério venha fazendo uma sequência de Lives em suas redes sociais, confirmando pré-candidatura ao Governo, muita gente forte da política de Rondônia acredita que isso não passa de "banho Maria".
 
PARA GANHAR
 
A aposta é que Rogério, aos 49 minutos do segundo tempo, desista da candidatura e anuncie publicamente apoio a Leo Moraes. Essa estratégia do Senador, de maneira alguma lhe deixaria fora do poder, pelo contrário.
 
SENADO E GOVERNO
 
Marcos Rogério poderia indicar um vice na chapa com Léo Moraes, é o que os apoiadores mais próximos acreditam. Vencida a eleição, ele continuaria em Brasília e teria, também, voz ativa no governo.
 
CASA CIVIL
 
Aliás, outra pretensão de Marcos Rogério seria emplacar Expedito Junior na Casa Civil. Tanto estando na condição de Governador ou como apoiador de algum candidato, no caso em questão Léo Moraes.
 
FORTE 
 
As andanças de Marcos Rogério pelo interior, principalmente em reduto eleitoral de Direita, seria mais para fortalecer o seu partido, PL, do que efetivamente fincar o pé como candidato ao governo.
 
FORTE 2 
 
Aliados políticos garantem que ele teria  onze nomes à Câmara Federal para escolher os nove que irão para a disputa e, ainda, 46 para a nominata, dos 25 que vão disputar vagas na Assembleia Legislativa.
 
CERTEZA
 
Como as nominatas só serão anunciadas oficialmente quando entregues ao TRE, no próximo dia 18, só depois disso é que será possível avaliar a capacidade de voto de cada um. Para reeleição, o PL tem os nomes dos atuais deputados Ribamar Araújo, Eyder Brasil e Jean Mendonça.
 
CONTRÁRIO
 
Léo Moraes desconversa sobre o assunto e continua afirmando que seu objeto é disputar o governo em outubro. Já enfatizou que uma aliança com o grupo de Marcos Rogério, poderia até ocorrer em um eventual segundo turno.
 
 
EM ALTA
 
Meu amigo Duarte, dono de um mercadinho no bairro 04 de janeiro, anda rindo à toa. Desde o inicio do ano suas vendas aumentaram bastante, embora a freguesia seja a mesma de sempre. Duarte tem mercado há 20 anos na região.
 
OPÇÃO
 
Acontece que seus clientes comentaram que não vale mais a pena sair do bairro e gastar gasolina para ir até uma grande rede de supermercados. A clientela afirma que o desconto que se conseguia antes, hoje é gasto na diferença do preço do combustível. 
 
CONSTATAÇÃO
 
Isso revela uma situação muito clara. A mudança de hábito de consumo do brasileiro provocada pela disparada da inflação vai além da redução das quantidades de produtos básicos comprados e da eliminação de outros.
 
MÍNIMO
 
Tenho colegas que garantem ter mudado consideravelmente o número de gêneros da cesta mensal. "É o único jeito de aliviar um pouco a despesa final", argumenta uma colega jornalista. Apesar de que na maioria dos  casos, o valor da conta subiu mesmo com redução de produtos.
 
MAIOR CENTRO
 
O jornal Estadão divulgou Pesquisa do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga) que mostra, por exemplo, que 67% dos consumidores estão indo às compras com menos frequência e quase a metade (46%) admite que o aumento do preço do combustível influi na escolha da loja onde faz a despesa.
 
SEM CUSTO
 
A preferência passou a ser pelo mercado de vizinhança, onde se pode ir a pé. Esse é o local escolhido por 46,3% dos entrevistados, superando os supermercados (29,6%), os hipermercados (22,2%) e até o comércio online (20,4%).
 
ARGUMENTO
 
Por causa do movimento menor que há nesses estabelecimentos e o giro mais lento das mercadorias, Álvaro Furtado, presidente do Sincovaga, explica que o mercadinho do bairro demora mais tempo para atualizar os preços. Também por esse motivo, o estabelecimento ganha a preferência do consumidor num ambiente de inflação alta, argumenta.
 
MANTER A PESQUISA
 
Pesquisar preços (75,3%), dar prioridade às promoções (61%) e experimentar marcas mais acessíveis (59,7%) têm sido as estratégias usadas para fazer a compra se encaixar no orçamento.
 
 
MUDANÇA
 
Um resultado da pesquisa que chama muito atenção é que em dois anos, desde o início da pandemia, 67% dos entrevistados já trocaram de marca de produto duas vezes para economizar.
 
LIMITE
 
Essa estratégia revela que existe sim um índice de pobreza maior  e um novo perfil de consumidor. A troca de marca mostra que quem precisa colocar comida na mesa compra o que o dinheiro permite.
 
DIMINUIU
 
No trimestre encerrado em fevereiro, o último dado disponível, a renda média real do trabalhador, que inclui também a informalidade, foi de R$ 2.511, um resultado 8,8% menor em relação ao mesmo período de 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua do IBGE.
 
PODER DE COMPRA
 
Esse quadro se repete para os trabalhadores formais de empresas privadas. Nos últimos 12 meses até fevereiro, 55,7% dos reajustes perderam para a inflação, 15,1% conseguiram repor só as perdas e apenas 29,2% superaram a inflação, aponta o "Salariômetro" da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que acompanha os resultados das negociações reunidos pelo Ministério da Economia.
 
SORTUDOS
 
4 apostadores de Rondônia acertaram cinco números na Mega Sena de sábado. Cada um vai receber R$ 21.613,45. Os ganhadores são de Ji- Paraná, Pimenta Bueno, Porto Velho e também do distrito de Extrema.
 
Mega-Sena tem uma aposta certeira e paga R$ 69 milhões | Itapira News
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