ELEIÇÕES 2024: Marklin Catanhêde quer ser vereador para lutar pelos autistas, saúde e educação

Ele disse que ter um filho autista e acompanhar a mãe internada no JP II mostraram que a mudança só pode ocorrer se estiver atuando na Câmara dos Vereadores

Assessoria

03 de Setembro de 2024 às 10:02

Atualizada em : 03 de Setembro de 2024 às 10:19

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ELEIÇÕES 2024: Marklin Catanhêde quer ser vereador para lutar pelos autistas, saúde e educação

Foto: assessoria

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O portovelhense Marklin Catanhede(PDT), 44 anos, resolveu lançar o nome dele como candidato a vereador, em Porto Velho, com o número 12345. Filho mais velho de três irmãos, do casal professora Maurides Batista e do servidor público Luís Carlos, é casado com Sheila Lima. É pai do Gabriel. Ele disse que a capital rondoniense é onde nasceu, se criou e a decisão da candidatura tem alguns motivos especiais.

“Nasci no bairro Areal, região central de Porto Velho. Depois morei no bairro Belvederes, hoje Eletronorte. A minha adolescência foi na Vila Tupy. Me formei em administração de empresas. Meu filho Gabriel é autista e vivo as dificuldades para conseguirmos acesso aos direitos dele. Realidade, infelizmente, de outras famílias iguais à minha”, explicou.

Além da questão de lutar pelas pessoas autistas, outra experiência pessoal, fez Marklin despertar para a necessidade de participar da política, como forma de ser a voz de muitos moradores de Porto Velho.

“O segundo motivo foram os dias que passei acompanhando minha mãe dentro do Pronto Socorro João Paulo II. Pessoas no chão, gritando de dor, funcionários se desdobrando para atender. Era cena de guerra. Percebi que é mais do que urgente, a necessidade de Porto Velho ter um Pronto Socorro Municipal. É a única capital do Brasil, que não tem um! Isso precisa ser repensado e mudado, logo”, declarou.

PCD

O candidato Marklin reforçou que, se for eleito, pretende facilitar aos autistas acessos às terapias, documentos e laudos médicos. Proporcionar uma educação inclusiva. Ele observou que são essas ações que vão garantir a qualidade de vida às pessoas com espectro autista, como também às famílias delas.

“Além disso, temos também quem tem deficiência física que, na minha opinião, é tratado de mal a pior pela Prefeitura de Porto Velho. Falta tudo, até cuidadores nas escolas. Nas minhas conversas com os moradores da capital, percebo uma grande insatisfação com a questão da saúde. É tudo muito difícil para a população nessa área. Por isso, digo que precisamos renovar a política portovelhense, e esse poder de renovação está em nossas mãos. Quero que você, saiba que quero ser essa renovação por você”, concluiu.

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