Tenho visitado todos os recantos de Porto Velho, bairros e distritos, e um problema que encontro em todos os lugares é a falta de acesso à saúde para os mais vulneráveis.
Em especial, pacientes com doenças raras e autoimunes sistêmicas, como artrite reumatóide, esclerose de diversos tipos e Lúpus Eritematoso, sofrem com diagnósticos tardios devido à falta de um protocolo específico. Essas doenças são progressivas e debilitantes, e o diagnóstico precoce é fundamental para evitar prejuízos físicos irreversíveis.
É urgente que nossa cidade instale um programa amplo e efetivo de diagnóstico precoce para essas condições. Porto Velho pode e deve ser pioneira no Brasil com um centro de referência para essas doenças e um programa específico desde a atenção básica, especialmente no Programa de Saúde da Família.