BALLET PARAISÓPOLIS: Documentário mostra iniciativa que beneficia crianças e jovens da 2ª maior favela de SP

Com direção de Rafael Scire e fotografia de Pablo Chasseraux e Gil Tuchtenhagen, o Doc está disponível na Bandplay

BALLET PARAISÓPOLIS: Documentário mostra iniciativa que beneficia crianças e jovens da 2ª maior favela de SP

Foto: Bernardo Nogueira - siterg

“Uma comunidade do meu lado com 120 mil habitantes [...] eu precisava ajudar para, também, derrubar muros”. É com o depoimento da bailarina Mônica Tarragó, fundadora e diretora do Ballet Paraisópolis, que o documentário “Passo a Passo: a História do Ballet Paraisópolis” inicia a narrativa de como a instituição sem fins lucrativos foi idealizada e estabelecida naquela que é a segunda maior comunidade da cidade de São Paulo.

 

Sob a direção de Rafael Scire e fotografia de Pablo Chasseraux e Gil Tuchtenhagen, as imagens do documentário proporcionam uma imersão interativa pelas ruas da comunidade.


Fundado em 2012, o Ballet Paraisópolis tem por missão formar crianças e adolescentes através da linguagem da dança, estimulando o desenvolvimento artístico e social. E a missão tem sido vitoriosa, resultado visto na vida dos 200 alunos beneficiados atualmente.

 

Foto: Bernardo Nogueira - siterg

 

O documentário também fala sobre o rompimento de padrões e barreiras, como a disponibilidade de receber visitas das famílias, para que conheçam o projeto a fim de que possíveis resistências em liberar seus filhos para se envolver junto ao ballet sejam quebradas.


A diversidade também é protagonista: nas cores das pessoas, nos gêneros, nas estaturas e portes físicos. Esses corpos, juntos, compõem a magia dos espetáculos apresentados.


Corpos de crianças e adolescentes que nasceram em um território por vezes negligenciado pelo poder público e por parte da sociedade, mas que, através da dança, se manifestam para o mundo construindo caminhos que os movem com dignidade e auxiliam na conquista de novos espaços.


“Passo a Passo: a História do Ballet Paraisópolis” é, dentre outras coisas, uma celebração ao poder transformador da dança e da ação social. É um instrumento que desperta a sociedade para que ela seja cada vez mais estimulada a unir forças e recursos, a olhar para fora das “bolhas” e ter a sensibilidade de ser uma facilitadora na trajetória de quem precisa.
   

   

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