DICA DE FILME: Minha Irmã e Eu, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck – Por Felipe Corona

Em um primeiro momento, história/enredo pode ser um clichê, mas é aí que público se surpreende

DICA DE FILME: Minha Irmã e Eu, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck – Por Felipe Corona

Foto: Divulgação/Ellen Soares

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Uma irmã mais velha e a outra mais nova, que vivem brigando, onde a mãe quer que as duas sejam cantores sertanejas. E ainda vivem em Rio Verde, interior de Goiás... Tem tudo para ser um clichêzaço, uma história batida que já foi contada em dezenas de filmes brasileiros e que até vivemos ou vemos em diversas famílias perto da gente.

 

Mas, não é, se você tiver dois talentos espetaculares do quilate de Ingrid Guimarães (Mirian, mais velha) e Tatá Werneck (Mirelly, mais nova), sendo ainda “pajeadas” pela excepcional Arlete Salles (Mãe/Márcia). Esta última,que também não deixa a desejar com seu humor já conhecido do grande público, no filme Minha Irmã e Eu, com direção de Susana Garcia.

 

Pois bem, vamos ao resto da trama: Além de Mirian e Mirelly de terem seguido caminhos opostos, vivem em pé de guerra. Mirian se casou e nunca saiu de sua cidade, acostumada à rotina do interior. Já Mirelly partiu para o Rio de Janeiro e sem demonstrar para família (vivendo de fanfics nas redes sociais), passa todo o tipo de perrengue. Como ela mesmo diz por ser “personal assistent” de famosos.

 

Foto: Ellen Soares/Divulgação

 

Em uma festa “rosé” organizada por Mirian, com participação de Mirelly, pelo aniversário de 75 anos de dona Márcia, elas brigam feio: saem bolando pelo chão, puxando os cabelos uma da outra após discutirem quem ia ter que cuidar da mãe. Nessa, a matriarca ouve e fica desolada.

 

Márcia desaparece e Mirian vai até o Rio de Janeiro atrás dela, achando que estava com Mirelly. E não estava. Daí começam as confusões que salvam o filme, pois ele começa muito morno, quase frio.

 

Quando elas precisam deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la, a viagem entre Goiás e Mato Grosso do Sul pode mudar suas vidas. E aí a troca de “humor do filme”.

 

Com piadas leves, outras mais pesadas e outras muito inteligentes, do meio até a subida dos créditos, há muitas, muitas risadas (eu mesmo chorei de tanto rir). E é só aí que vale o ingresso.

 

Mirelly (Tatá), dona Márcia (Arlete Salles) e Mirian (Ingrid Guimarães) durante festa de aniversário de 75 anos da mãe - Foto: Divulgação

 

Até porque ainda há uma boa homenagem para Paulo Gustavo com sua eterna Dona Hermínia, eu um trechinho especial da produção. Ainda há as participações luxuosas de Leandro Lima (Cowboy e hoje como delegado Marino, de Terra e Paixão), Hugo Gloss, Lázaro Ramos, Taís Araújo e Iza.

 

E fiquem até o fim mesmo, pois os erros de gravação são muito divertidos. Tatá Werneck e Ingrid Guimarães garantem boas risadas até quando erram. Só espero que no caso de vocês, essa parte fique até o fim, pois na sessão que participei, acabaram interrompendo o que estava legal.

 

NOTA 9,5 – COM LOUVOR.

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