DIVERSIDADE: Evento de rap da Universidade de Brasília é coorganizado por grupo de pesquisa da UNIR

O evento terá caráter híbrido e contará com representantes dos três países - Brasil, Angola e Moçambique

DIVERSIDADE: Evento de rap da Universidade de Brasília é coorganizado por grupo de pesquisa da UNIR

Foto: Divulgação

O grupo de pesquisa da Barras, da Universidade Federal de Rondônia, é um dos coorganizadores evento “Conexões Sonoras”, que ocorrerá esta semana em Brasília. O evento inicia na quarta-feira (31) e encerra na quinta-feira (1º) na Universidade de Brasília (UnB). O evento tem como tema “Diálogos entre o rap de Angola, Brasil e Moçambique como movimentos de resistência”.

 

O evento será formado por três mesas de debate, uma batalha de rap e pockets shows. O evento terá caráter híbrido e contará com representantes dos três países, tais como: Aninha “Atitude Feminina” (Brasil), IMBLGK (Moçambique), Flagelo Urbano (Angola), GOG (Brasil), DJ Raffa Santoro (Brasil), Samussuku (Angola), Mbonzo (Angola), Denaro “BDE” (Brasil) e Márcia Marques (Brasil).

 

A Batalha da Escada, realizada toda quarta-feira na Universidade de Brasília é a principal promotora do evento. A Batalha é um projeto de extensão daquela universidade e as páginas da Batalha são o principal local para acompanhar o evento, que inicia nesta quarta-feira (31), às 15h de Porto Velho. Esse evento poderá ser acompanhado no Instagram (@batalhadaescada) e Youtube da Batalha da Escada (@batalhadaescada).

 

O rap sendo promovido pelo projeto BARRAS, da UNIR

 

O projeto BARRAS, da Unir, promove diversas ações de música rap, como pesquisas e podcasts, que podem ser acompanhados na página do youtube @barrasmaningarretadas e instagram @maningarretadas. O nome BARRAS é uma sigla, que significa Bloco de Ações em RAP, Rádio e Ausências Sonoras. O projeto é liderado pelo professor Carlos Guerra Júnior, que participará presencialmente do evento em Brasília. Além do professor-coordenador, o pesquisador Adalberto Almeida, também membro do grupo BARRAS, contribui com a organização, por ter produzido a identidade visual do evento.

 

 

O professor-coordenador estudou sobre o rap do Angola, Brasil, Portugal e Moçambique durante a tese de doutorado, defendida na Universidade de Coimbra, em 2020. Uma das participações do pesquisador no “Conexões Sonoras” será na mesa de debate “Quem diria, o Hip-Hop na academia, os marginais de ontem dissertam monografia: A ligação entre o rap e a educação formal”, que será realizado na quinta-feira (1º).

 

No debate, os pesquisadores de música rap irão apresentar como os estudos sobre rap podem ser importantes para a universidade. A professora Márcia Marques e o rapper-pesquisador Denaro “BDE” são outros debatedores da mesa. Denaro apresentou recentemente trabalho acadêmico sobre o gênero musical. Já Márcia Marques foi a idealizadora da primeira disciplina de rap de uma universidade brasileira. Isso ocorreu em 2019, quando foi estabelecida uma disciplina sobre o gênero musical no curso de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB).

 

Esse debate ocorre justamente nas vésperas de a Unir também oferecer uma disciplina sobre rap. No próximo semestre, o professor Carlos Guerra Júnior irá lecionar a disciplina “Estratégias de Comunicação da Música Rap”, inscrita como nome fantasia “Tópicos Especiais em Jornalismo II” e código “DAB01015”. As matrículas na disciplina serão abertas para estudantes de qualquer curso, para isso bastam procurar o código no SIGAA e se inscrevem entre os dias 06 e 09 de junho.

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