EXCLUSIVA: Café Literário discute o conto ‘Os Sapatinhos Vermelhos – A Preservação do Selfie’

O conto faz parte do livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, da escritora Clarissa Pinkola Estés

EXCLUSIVA: Café Literário discute o conto ‘Os Sapatinhos Vermelhos – A Preservação do Selfie’

Foto: Divulgação

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O 8º Café Literário será realizado no próximo dia 23, das 9h às 12h30, na Livraria Exclusiva, será dedicado ao estudo e debate do conto "Os Sapatinhos Vermelhos - A Preservação do Self: A identificação de Armadilhas, Arapucas e Iscas Envenenadas". Para participar, faz-se necessário fazer a inscrição antecipada.

 

O conto faz parte do livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, da escritora Clarissa Pinkola Estés, uma referência quando se fala do estudo da mulher e do feminino.

 

“Os Sapatinhos Vermelhos, A Preservação do Self: A identificação de armadilhas, arapucas e iscas envenenadas” aborda as armadilhas que levam à perda da alma, mostrando que nenhuma busca é em vão e que todos são buscadores de sonhos, de conquistas e de realizações.

 

 “O conto mostra ainda que nesse caminho percebemos que estamos inseridos em uma sociedade castradora e formadora de uma homogeneidade doente, e que nos leva a irmos abrindo mão de aspectos importantes de nosso eu e da nossa capacidade crítica em prol de uma melhor aceitação perante aos outros”, afirma a organizadora do evento, Natália Soares.
 

O texto apresenta também ferramentas que auxilia como identificar aquilo que tira a pessoa do próprio caminho. “Os Sapatinhos Vermelhos que ficam presos aos pés da menina e que a obrigam a dançar compulsivamente sem parar nada mais são do que o simbolismo para as nossas próprias obsessões das quais viramos vítimas, e não senhoras”, afirma Clarissa Pinkola.

 

Ainda segundo Clarissa, isso acontece com qualquer mulher que “tendo perdido sua alegria de viver, projeta sua satisfação pessoal em qualquer coisa de fácil alcance que causa mais dor do que prazer. “É quando compramos gato por lebre, casamos com um sapo em vez de um príncipe, nos jogamos no poço em vez de seguir o caminho.



A autora da história fala da desvalorização da vida natural e dos danos aos instintos básicos de sobrevivência em uma educação que desvaloriza a criatividade natural, onde a moral coletiva sufoca a vontade individual. Sufocado, o indivíduo sai em busca de algo que lhe dê algum prazer, alguma alegria.

 

“A falta de alegria natural levou a menina dos sapatos vermelhos ao vício. Quantas pessoas que perderam a alegria de viver estão nesse momento nas esquinas comprando qualquer coisa para se entorpecer e dançar”, conclui.



Serviço

Evento: Café Literário

Data: 23 de Novembro
Horário: 09h00 às 12h30

Local: Exclusiva Café e Cultura

Informação: 9.9383-8115

As vagas são limitadas necessário inscrição antecipada.

 

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