INFANTIL: “Aruaçu, O Sapo Cantador” pode ser adquirido pela Semed

A publicação foi lançada em maio pela autora Maria Antonia; ela negocia para que a Semed adquira a obra

INFANTIL: “Aruaçu, O Sapo Cantador” pode ser adquirido pela Semed

A escritora Maria Antônia durante o lançamento do livro / Foto: Emília Araújo

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A escritora e professora aposentada Maria Antônia está negociando com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) a aquisção do livro infantil “Aruaçu, O Sapo Cantador”, para ser distribuído entre os alunos da rede municipal de ensino. Maria Antônia, de 81 anos, é autoria e ilsutradora da obra.


“Aruaçu, O Sapo Cantador”, foi lançado mês passado na livraria Leitura, no Shopping Porto Velho Shopping.
Esta é a segunda publicação de Maria Antônia. No ano passado, ela lançou, por meio da Temática Editora, o livro “A Casa do Filho do Soldado da Borracha”.

 

O livro conta a história de um tema bem atual, o bullying, situação vivida pelo sapo que se aventura na carreira de cantor, sofrendo agressão por parte de alguns animais da floresta que o desencorajavam, dizendo ser horrível sua voz, que jamais ele faria sucesso. “O personagem é inspirado no Tim Maia, de quem sou fã. Na época em que tive a ideia do livro ele estava muito doente. Uma pessoa grande e forte, com voz potente, pensei no sapo cururu da Amazônia”, conta Maria Antônia.

 

Bullying

 

A Amazônia precisa ser conhecida, valorizada e respeitada desde a infância, considera a escritora. “De modo que além do bullying, sem pretensões penso que a história contribui  para que nossas crianças possam desenvolver a imaginação entrando nesse ambiente fantástico”, diz. Maria Antônia pretende dar continuidade às aventuras de Aruaçu, o famoso sapo cantador, na Amazônia.

 

Professora 

 

 Espera continuar com energia e saúde para contar as peripécias do Sapo Cantador no Vale do Guaporé e em outras paisagens da região. Professora aposentada, Maria Antônia é natural de Sena Madureira (AC), mas na adolescência veio para Porto Velho (RO), onde começou a dar aulas aos 17 anos.

 

 De família humilde, na capital de Rondônia chegou sozinha, apenas com a indicação de sua mãe para uma comadre que poderia acolher a jovem. Trabalhou em escolas como o Barão de Solimões, Rio Branco, John Kennedy e 21 de Abril entre outras. Incentivada pela filha Marcia Cristina Paraguassu, começou nas artes plásticas no início da década de 90. Já fez diversas exposições, inclusive em Brasília e Rio de Janeiro.

 

Texto: Mara Paraguassu

 


 

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