MONÓLOGO: Jovem indígena escreve e interpreta peça que faz alerta sobre suicídio

Luís Apurinã apresenta o espetáculo Não me leve a mal (me leve ao hospital)

MONÓLOGO: Jovem indígena escreve e interpreta peça que faz alerta sobre suicídio

Foto: Assessoria

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A conscientização da campanha de prevenção ao suicídio Setembro Amarelo que acontece em todo o Brasil neste mês, chega ao Ministério Público de Rondônia na manhã de segunda – feira, 10, a partir das 9h em forma de arte.

 

O jovem indígena Luís Apurinã de dezoito anos, entra em cena com o espetáculo Não me leve a mal (me leve ao hospital).

 

Ele escreveu a peça baseado na própria vivência e em situações que testemunha diariamente no convívio social, além de pesquisas sobre o tema cada vez mais atual na sociedade moderna.

 

Durante o monólogo, o artista encena o drama do jovem apelidado por Alfre que relata sua angústia, insegurança e dúvidas em relação à vida.

 

“Durante as cenas, abordamos também relacionamentos e sentimentos”, observa o artista, ressaltando que os fantasmas enfrentados pelo seu personagem assombram muita gente na vida real.

 

Por esse motivo, resolveu expressar os conflitos que povoam a mente humana porque somente o desabafo, segundo o teatrólogo, é capaz de ajudar a se livrar das armadilhas do pensamento negativo.

 

Consciente do tabu enfrentando quando a temática é suicídio, Luis Apurinã acredita que abordar esse assunto é a melhor saída para resgatar quem tende a seguir um caminho obscuro.

 

“Na condição de jovem, acredito que é necessário ser falado e debatido para ser compreendido o ato que mata 36 brasileiros a cada 24 horas”, enfatiza. “A sociedade pode olhar com outros olhos esse tema através do teatro”, completa.

 

Mais do que fomentar a cultura e gerar entretenimento, o autor que tem outras peças escritas quer através da apresentação do monólogo Não me leve a mal (me leve ao hospital) transmitir uma mensagem de motivação.

 

Como é uma lei sagrada na literatura de auto-ajuda que o limão pode ser transformado numa limonada, ele enxerga uma luz no fim do túnel para quem foge do baixo astral.

 

 “Quando passamos por algo ruim e saímos disso melhor, podemos usar a nossa experiência para ajudar ao próximo”, ensina o ator  que faz da manifestação artística mais um motivo para valorizar a vida. 

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