O trânsito de pessoas pela hidrovia do rio Madeira com o embarque e desembarque de passageiros que seguem para regiões ribeirinhas e cidades do estado do Amazonas através do Terminal Hidroviário de Porto Velho localizado no bairro Cain’água segue sendo motivo de preocupação da comunidade portovelhense.
De acordo com a Marinha do Brasil, para evitar aglomerações, as embarcações estão apenas transportando a metade de sua capacidade de passageiros, porém a fiscalização no que diz respeito a questões sanitárias de combate ao COVID-19 permanece problemática.
A última barreira realizada pela Agência de Vigilância Sanitária do Estado de Rondônia no local foi no ano passado. Em contato com a AGEVISA/RO não foi dada previsão de uma nova barreira.
As embarcações seguem para o estado de Amazonas, onde uma nova a Cepa, mais forte e transmissível vem levando o sistema de Saúde ao caos.
De acordo com a Capitania dos Portos cabe a eles fiscalizarem o volume de pessoas e as questões de segurança, porém, medição de temperatura de passageiro, testes rápidos, entre outras medidas de combate ao COVID-19 não é de competência da Delegacia Fluvial.
A reportagem entrou em contato com a Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de RO, que afirmou não ser responsável pelo terminal localizado na Cain’água.