INVESTIGAÇÃO: Falso médium já havia aplicado outros golpes de mais de R$ 300 mil em idosas

Estelionatário conhecido como "Mestre Silva" tinha mandado de prisão em aberto por cometer outros dois golpes vultosos em vítimas idosas

INVESTIGAÇÃO: Falso médium já havia aplicado outros golpes de mais de R$ 300 mil em idosas

Foto: Divulgação

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O falso médium Djalma Alves da Silva, de 55 anos, suspeito de aplicar um golpe de R$ 284 mil em uma professora aposentada na capital mineira já havia aplicado o mesmo golpe em pelo menos outras duas vítimas. Em 2013, o médium aplicou o golpe em uma senhora de 84 anos, que teve R$ 324 mil de prejuízo. Em 2016, o estelionatário fez uma vítima de 79 anos, que teve prejuízo de R$ 39 mil.

 

Segundo a Polícia Civil, ele já era investigado pelo Departamento de Fraudes e por isso tinha um mandado de prisão em aberto por estelionato. Mas acabou sendo preso em flagrante por policiais do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na semana passada, quando os agentes receberam a informação de que ele estaria aplicando um golpe de grande valor financeiro. 

 

O suspeito, que também se apresentava no hipercentro da capital como “Mestre Silva”, agia sempre da mesma forma, fazendo com que as vítimas acreditassem que o dinheiro era amaldiçoado. Ele chegou a usar truques de mágica para conquistar a confiança das vítimas. Também com o nome de Antônio, o golpista atuava em uma sala alugada no Edifício Clemente Faria, na Avenida Afonso Pena, em plena Praça Sete, como se fosse um guia espiritual. 

 

De acordo com a Polícia Civil, o estelionatário fazia vítimas com perfil variado, mas o mais comum era envolvendo pessoas idosas. Outras vítimas que se identificarem com o caso devem procurar a polícia e fazer a denúncia pelo Disque Denúncia (181).

 

Prisão e suborno

 

Djalma Alves da Silva foi preso e o Auto de Prisão em Flagrante (APF) encaminhado ao Departamento de Fraudes, que vai prosseguir com as investigações. Djalma ainda tentou subornar os policiais, oferecendo R$ 20 mil para ser liberado e por isso também foi autuado por corrupção ativa, além dos crimes de uso de documento falso e estelionato. 

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