Foto: Divulgação
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VIADUTOS
Amigos sugerem que o ex-prefeito Roberto Sobrinho deva ser homenageado por conta da futura inauguração ( sabe lá quando) do complexo dos Viadutos e suas marginais em Porto Velho.
Assim como em São Paulo existe a marginal de Pinheiros, a via lateral conhecida como rua da beira, possa ser batizada de marginal Roberto Sobrinho. Assim seria para sempre lembrado pela população.
AJUCEL
Uma denúncia da empresa Ajucel Informática sobre uma licitação do TCE – Tribunal de Contas do Estado publicada pelo jornal Estadão do Norte contra a para implantação do software livre tem como objetivo manter a referida empresa e diversas outras no mercado, já que com a implantação do E-Cidade, vai se acabar com a farra de locação de sistemas para órgãos públicos em Rondônia e em futuro breve, para todo o Brasil.
A empresa mantém contrato com a Assembleia Legislativa, Prefeitura de Porto Velho, além de outras sete prefeituras do interior. Cinco Câmaras de vereadores também mantém contrato com a Ajucel.
A empresa do interior fatura com locação quase um milhão de reais por mês e também é uma grande doadora de diversas campanhas eleitorais. Em Ariquemes, arrecadou quase meio milhão de reais em 2012.
PATROCINANDO POLÍTICOS
Os proprietários da Ajucel Informática, empresário Antônio José Gemelli e Roseli Couto Gemelli doaram R$ 200 mil através de transferência eletrônica na eleição de 2008 para Roberto Sobrinho. Foi a maior doação pessoa física do período eleitoral. Um grande investimento político, já que 2012 receberam cerca de três milhões de reais da gestão petista.
Na Assembleia Legislativa,a empresa manteve contrato na época de Carlão 'Dominó' de Oliveira.
Com a implantação do sistema gratuito, deputados mais afoitos, “preocupados” com a possibilidade de perderem o aliado endinheirado já até sinalizaram com a criação de uma CPI por causa da denúncia "fanta". Seria medo de perder o amigo patrocinador??? Falta vergonha na cara de alguns representantes do povo na casa de leis.
SIMPLIFICANDO
Imagine leitor, quantos contratos de locação de software com o governo federal, estadual, prefeituras, câmara de vereadores estão em vigência. Os órgãos públicos gastam mensalmente alguns milhões de reais, Brasil afora.
Em Rondônia que encampará o projeto piloto, o custo de implantação é de pouco mais de um milhão de reais para um período de 18 meses. Muito menos do que atualmente é gasto com a referida só com a empresa denunciante. Vale lembrar que o valor é destinado para prestação de serviço na interligação com os sistemas de órgãos fiscalizados com o sistema do TCE. O valor do contrato não é de locação. Os contratados trabalharão por prestação de serviço técnico criando os chamados “pontos de função”.
E não é só a Ajucel que vai sair “prejudicada” com o E-cidades. Diversas outras empresas mantém contratos que cuidam de folha de pagamento, diárias de servidores, contabilidade. Tudo que se adequa perfeitamente no sistema gratuito que é recomendado pelo Ministério do Planejamento.
ASSUSTANDO
Com o sistema, o TCE terá melhores condições de manter uma rígida fiscalização na gestão dos recursos públicos. Um verdadeiro freio na bandalheira que assola a gestão publica brasileira.
Uma das vantagens do sistema que será implantado será uma nova redefinição de códigos de produtos. Vamos supor que numa cidade, o código de uma caneta esferográfica seja 167 (hipotético). Em outra Camara de vereadores o produto tem código 1876 (hipotético). Com a padronização, tudo terá um único código, facilitando a “passagem de pente fino” nos processos licitatórios.
DENUNCIANTE
Falando em Estadão do Norte, alguém sabe por onde anda o empresário Mário Calixto que fugiu após ser decretada sua transferência para o presídio federal de Campo Grande? O atual foragido é o proprietário do jornal denunciante.
Calixto estava “hospedado” no Hospital Prontocordis, numa suíte de fazer inveja a maioria dos trabalhadores deste estado. Para empreender fuga, cortou sua tornozeleira eletrônica. Quando recapturado, a Justiça deve cortar qualquer beneficio do ex-senador Calixto.
SERIEDADE
Em Rondônia, a corte do TCE já mostrou que possui postura republicana, com ações enérgicas em defesa do erário. Mais de 500 milhões de reais foram economizados só em 2012.
Não será esta denúncia patrocinada pela Ajucel que irá abalar a confiança dos rondonienses no trabalho desenvolvido atualmente pelos conselheiros. Em relação ao servidor Marcelo Rech e outros citados levianamente na reportagem, reporto as palavras da nota oficial do TCE que afirma o seguinte:
O TCE “lamenta, ainda, a citação de forma irresponsável do nome de servidores de seu quadro, os quais, ao longo de sua trajetória nesta Corte, têm se pautado pelo compromisso com esta instituição, demonstrando competência, profissionalismo, zelo e lisura pela coisa pública”.
CORREIOS
Amigos reclamam de “tartaruguice” do sistema Sedex do Correio Brasileiro. Algumas encomendas vindas do sul levam até uma semana para chegar aqui em Rondônia. O que será que aconteceu na reconhecida empresa nacional, que já foi uma das mais confiáveis segundo pesquisa com consumidores.
ENQUANTO ISSO NO FACEBOOK
JOGATINA
Um esquema de cartas marcadas em jogos de membros do clube de Pôquer em Rondônia chegou ao Youtube, onde jogadores de Vilhena e Ji-Paraná acusam o grupo de Porto Velho de agirem com suspeição na jogatina. A polícia deve investigar o caso, já que no rodapé do vídeo, pessoas já fazem ameaça de morte. Vejam vídeo...
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