CORONAVÍRUS: Nesta sexta-feira Rondônia registra 16 mortes e 1.422 casos confirmados
Veja os números gerais
22 de Janeiro de 2021 às 19:13
“Divide et Impera”, ou seja, dividir para conquistar.
Conceito também aplicado anteriormente pelo Rei da Macedônia Felipe II, pai do famoso conquistador Alexandre o Grande.
Claro que Maquiavel ensinou a mesma coisa no livro “A Arte da Guerra” (Dell’arte della guerra), num tom quase profético: “um capitão (vejam só), deve se esforçar ao máximo para dividir as forças do inimigo, seja fazendo-o desconfiar dos homens que confiava antes ou dando-lhes motivos para separar suas forças, enfraquecendo-as”. Nem é preciso lembrar que Napoleão Bonaparte e toda sorte de tiranos e impérios da Era Moderna adotaram esta ideologia como um monge veste o hábito.
Falando em Impérios e ideologias, vamos ao presente. Os Estados Unidos, a maior potência econômica e militar do planeta, são hoje o que Roma um dia foi na antiguidade.
O Brasil de agora é parecido com a Palestina na época do Império Romano, ou seja, uma colônia, com governo próprio, porém submisso, pagador de tributos e subcomandado por uma casta religiosa truculenta, que crucificaria novamente Jesus caso voltasse.
Há quem diga que o Brasil deixou de ser colônia em 07 de setembro de 1822, quando foi proclamada a Independência. Na prática, as coisas não são tão simples, pois independente é o país que não é escravo de interesses estrangeiros.
Nossa nação é riquíssima em reservas minerais. Ouro, esmeraldas, quartzos dos mais variados tipos, diamantes, cassiterita, manganês, urânio, o preciosíssimo nióbio e petróleo. Ah, o petróleo, este ouro negro que tanto desperta a cobiça estrangeira.
Se temos tantas riquezas naturais, por que não fazemos parte do primeiro mundo e ainda por cima patinamos na lama quando o assunto é prosperidade geral?
Talvez a resposta esteja na letra da música “Aluga-se”, do saudoso Raul Seixas:
“A Amazônia é o jardim do quintal e o dólar deles paga o nosso mingau”.
O Império Norte-americano necessita manter a hegemonia para se sustentar, noutras palavras, firmar a posição de ÚNICA superpotência nas Américas e para isto, vale tudo: derrubar governos, comprar parlamentares, instalar ditadores, treinar juízes e procuradores, comprar parlamentares e financiar candidatos à presidência, alinhados aos EUA. O repertório é vasto, tudo amparado pela Doutrina Monroe, “América para os americanos”, os norte-americanos, diga-se de passagem.
Essas táticas tóxicas foram escancaradas pelo hacker Julian Assange, fundador do site Wikileaks e também por Edward Snowden, ex-espião da NSA/CIA. Ambos mostraram as estratégias rasteiras de controle ilegal do governo americano sobre governos e cidadãos de todos os países, incluindo os que moram na Terra do Tio Sam.
E onde, na atualidade, o Brasil se encaixa nessa trama? A partir do momento em que foi descoberta uma das maiores reservas de petróleo do mundo, o Pré Sal.
Os olhos da águia ianque cresceram, porque petróleo é poder. Barack Obama e Donald Trump sabem bem disso. Em 2009, Obama se apressou em chamar Lula de “o cara”, numa tentativa de aproximação, devido ao interesse das empresas norte-americanas nos dividendos.
O que alterou este cenário foram dois fatores: o projeto do governo Dilma em colocar 75 por cento da arrecadação do Pré Sal para financiar a educação pública nacional e também a entrega do Campo de Libra, o maior do pacote de privatizações, para multinacionais europeias e chinesas.
A relação com os EUA, que já não ia bem, desde que o Brasil venceu os americanos na disputa para sediar a Copa do Mundo, desandou de vez. Por “coincidência” logo em seguida surgiu a denúncia de suspeita de compra superfaturada da Usina de Pasadena, nos EUA, pela Petrobrás, que foi por onde começou a ser desenhado o processo que culminaria pouco depois no impeachment, muito bem orquestrado pelo poder do capital em consonância com o Tio Sam, catapultando o vice, Temer, ao lugar de presidente serviçal aos interesses dos poderosos.
Durante o governo Dilma também surgiu a polarização direita versus esquerda, que até hoje divide a nação entre coxinhas e mortadelas. Algo muito conveniente para o Império Econômico Mundial, afinal, é muito mais fácil conquistar e saquear um País desunido.
Na realidade, tanto direita, quanto esquerda ou centro, quando governam de forma inteligente, conscientes de que nossas riquezas são para o brasileiro usufruir, quem se beneficia é o cidadão, mas, quando a temperatura ideológica atinge o ponto de ebulição, tudo ao redor começa a derreter e se escafeder.
Para o capital estrangeiro, o que interessa por aqui é apenas o que podem lucrar conosco. O bem estar da população é um problema exclusivamente nosso, só resta agora o povo descobrir e despertar.
Marcelo Winter é jornalista há 22 anos e radialista desde 1987. Foi repórter, produtor de Rede e Coordenador do Núcleo Rede Globo da Rede Amazônica ( Globo/RO ). Formado em Jornalismo, também cursou Direito e Ciências Políticas. Nas horas vagas, é tarólogo.
Veja os números gerais
22 de Janeiro de 2021 às 19:13
Confira a previsão abaixo
22 de Janeiro de 2021 às 18:04
Em comunicado, montadora afirma que decisão foi motivada pelos impactos da Covid-19 nas cadeias de suprimento e o agravamento da pandemia no estado
22 de Janeiro de 2021 às 17:17
Voo trazendo imunizante desceu em São Paulo
22 de Janeiro de 2021 às 17:14
Ele está na UTI, na cidade de Aracaju, no estado de Sergipe, lutando pela vida
22 de Janeiro de 2021 às 17:11
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22 de Janeiro de 2021 às 17:09
Informação foi confirmada pelo secretário Estadual de Saúde, Fernando Máximo
22 de Janeiro de 2021 às 16:53
É uma ótima opção para quem quer acrescentar mais sabor ao dia. Confira a receita completa!
22 de Janeiro de 2021 às 16:38
22 de Janeiro de 2021 às 16:25
22 de Janeiro de 2021 às 16:24
Veja ao vivo
22 de Janeiro de 2021 às 16:13
Os estoques de sangue nos hemocentros de Rondônia estão baixos
22 de Janeiro de 2021 às 15:51
O pedido se estende a 46 milhões de doses já acordadas com o ministério, sendo que 6 milhões já foram fornecidas pelo Butantan
22 de Janeiro de 2021 às 15:39
Equipes de garis com apoio de maquinários atendem simultaneamente diversos pontos da capital de Rondônia
22 de Janeiro de 2021 às 15:34
22 de Janeiro de 2021 às 15:33
Segundo a presidente do Sindsaúde, Célia Campos o sindicato não é contra gratificação dada aos médicos, mas sim contra a a atitude do Governo do Estado em não prestigiar outras categorias da saúde
22 de Janeiro de 2021 às 15:13
Nova Brasilândia e Horizonte são recomendados a cumprirem plano contra a covid-19
22 de Janeiro de 2021 às 15:13
Boatos começaram a surgir na web de que edição desse ano seria novamente adiada; equipe do festival nega
22 de Janeiro de 2021 às 15:11
Unidades hospitalares da rede municipal e estadual já foram contempladas
22 de Janeiro de 2021 às 15:00
Sob o comando da Coordenadoria de Usinas de Asfalto
22 de Janeiro de 2021 às 14:56
Ezequiel Neiva afirma que o recurso beneficiará diretamente dezenas de pequenos produtores de leite
22 de Janeiro de 2021 às 14:54
RO-420 acabou de ser totalmente encascalhada, foram 37 km beneficiados, do Município de Buritis ao distrito de Rio Branco
22 de Janeiro de 2021 às 14:49
No Hospital de Campanha de Rondônia
22 de Janeiro de 2021 às 14:45
Ao lado do vice-presidente da Fhemeron, Reginaldo Girelli, Goebel anunciou melhorias para a unidade
22 de Janeiro de 2021 às 14:37
A ampliação da jornada escolar nessas escolas, segundo os gestores, tem resultado em estudantes mais responsáveis e autônomos, que substituem o tempo ocioso por atividades enriquecedoras, afastando-os, assim, do risco social
22 de Janeiro de 2021 às 14:36
Município receberá aparelho de ultrassonografia para atender população da região
22 de Janeiro de 2021 às 14:34
Projeto do deputado Jair Montes foi sancionado pelo governador Marcos Rocha
22 de Janeiro de 2021 às 14:18
Grandes investimentos garantem eficiência e população tem papel fundamental para o desenvolvimento dos trabalhos
22 de Janeiro de 2021 às 14:13
Uma testemunha disse que ele a pegou pelo pescoço na frente das crianças
22 de Janeiro de 2021 às 14:10
Além de humanitária, medida é estratégica, visto que a nova cepa do vírus identificada no estado começou a se espalhar
22 de Janeiro de 2021 às 13:48
A previsão para esse ano é produzir 2.408,4 mil toneladas de algodão, amendoim, arroz, feijão, milho e soja
22 de Janeiro de 2021 às 13:44
A Força Aérea Brasileira está à disposição para agilizar a distribuição da vacina pelo país
22 de Janeiro de 2021 às 13:40
Confira as imagens
22 de Janeiro de 2021 às 13:13
Confira os ingredientes que vai precisar e o modo de preparo! Vamos lá?
22 de Janeiro de 2021 às 12:14
22 de Janeiro de 2021 às 11:31