Uma análise pragmática semanal - por Dejanir Haverroth

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Estreia – Na estreia desta coluna semanal, uma leitura geral da política de Rondônia por região. Objetividade, sem rodeios. Todas as análises aqui publicadas se apoiam na opinião pública aferida e ponderada por este colunista através do IHPEC — sem viés, sem torcida.
 
Governo I – No tabuleiro estadual, Marcos Rogério larga à frente na corrida ao governo, num cenário sem Fernando Máximo e sem Ivo Cassol. E, competitivo, aparece Adailton Fúria que domina com folga em Cacoal, Rolim de Moura e municípios adjacentes, confirmando força regional. Hildon Chaves têm desempenho na capital e Confúcio pontua em todo o Estado. A taxa de indecisão ainda é relevante e pode redesenhar a disputa. Sergio Gonçalves fica na lanterna.
 
Governo II – Em um cenário com Fernando Máximo, Sem Marcos Rogério, sem Cassol e sem Confúcio, Máximo lidera com força na capital, Jarú e Vilhena. Adailton Fúria amplia a liderança além da Zona da Mata, crescendo também na região central e Vale do Guaporé. Hildon se mantem se mantém distante na disputa com votos centrados na capital. Sergio Gonçalves ainda não parece como alternativa viável.
 
Senado I – Lembrando que são duas vagas ao Senado e existem dois cenários para se analisar, considerando que Fernando Máximo e Marcos Rogério estão aliados – um sai ao governo e outro ao senado. No primeiro cenário, com Marcos Rogério, Silvia Cristina lidera, com força na maior parte dos municípios. Marcos Rogério mostra força na capital e em municípios estratégicos. Marcos Rocha aparece com a terceira posição e Confúcio, em uma crescente, começa a aparecer como uma alternativa viável. 
 
Senado II – No segundo cenário, Silvia Cristina se mantém na liderança, seguida por Fernando Máximo e Marcos Rocha. A fotografia revela um eleitor aberto a combinar bilhetes (1º e 2º votos) em arranjos distintos por região; quem organizar melhor chapas e mensagens complementares tende a capturar a segunda marcação. O segundo voto mostra peso real: em várias cidades, nomes menos lembrados como 1ª opção crescem como 2ª escolha, sinal de que alianças e suplências podem virar a chave. Nesse cenário Confúcio também aparece em quarto, numa crescente. 
 
Bancada Federal -  Em “top of mind” de atuação dos atuais deputados federais, o estado polariza entre Silvia Cristina e Fernando Máximo. Cristiane Lopes lidera Porto Velho seguida por Fernando Máximo; Lúcio Mosquini é forte em Jaru e Ouro Preto; Thiago Flores domina Ariquemes. O Cone Sul pende a Fernando e divide opiniões com os outros nomes. Lebrão, embora não esteja mais no mandato também é bem citado. Josué Chrisóstomo foi o menos lembrado. Rafael Fera, recém empossado, ainda não está na lembrança popular com atuação parlamentar. 
 
Bancada Estadual  – Em “top of mind” de atuação, a lembrança é alta na capital para Alan Queiroz, Marcelo Cruz e Ieda Chaves. No interior, despontam Cássio Gois (Cacoal), Cirone Deiró (Zona da Mata), Laerte Gomes (Ouro Preto/Ji-Paraná/Médici), Luís do Hospital (Jaru), Ezequiel,  Rosângela e Goebel, nessa ordem, (Cone Sul). Taissa Souza lidera isolada em Guajará e Nova Mamoré, Delegado Camargo, Alex Redano e Lucas Torres lideram no Vale do Jamari. Crispim e Lebrinha são os mais lembrados no Vale do Guaporé. Outros nomes tiveram destaques mais setorizados, porém sem expressividade estadual. Mais de 20% não lembraram nomes de deputados estaduais. Dessa forma, se mantém boa margem para quem comunicar direito.
 
Indecisos – O bloco dos indecisos segue grande em todos os cargos. Isso não é apenas apatia: indica baixa fixação de marca e espaço para deslocamentos rápidos. Quem dominar o timing de agenda, respostas a temas locais e presença digital regionalizada vai buscar esse eleitor antes da concorrência.
 
Estratégia – A lição da amostra é simples: Rondônia é multilocal. Capital não decide sozinha; segundo voto no Senado e configurações municipais fazem diferença. Campanhas que integrem base territorial, mensagem segmentada e alianças inteligentes tendem a converter melhor — especialmente onde os líderes são regionais e os indecisos ainda ditam o ritmo.
 
Comentem se gostaram da objetividade das informações. Vamos ajustando. E me sigam nas redes sociais (Instagram e TikTok) – é só pesquisa pelo nome Dejanir Haverroth.
Na próxima semana voltaremos com análises regionais para os cargos de Deputados Federais e Estaduais e avaliaremos a atuação de alguns prefeitos. Até lá!
 
* As informações e opiniões apresentadas nessa coluna não são de responsabilidade do veículo, e sim do colunista que assina. 
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