As vítimas eram contatadas via rede social e os encontros eram marcados através do whatsapp.
Em algumas escolas de Porto Velho e de Manaus, estudantes passaram mal e tiveram que ser atendidas por pastores ou policiais militares – devido a confusão causada pela suposta brincadeira que invocava o espírito “Charlie”.
De acordo com relatos de algumas testemunhas, um grupo de alunos foi para a uma sala e fez o ritual conhecido como “brincadeira da caneta”, pedindo a presença de um espírito para fazer diferentes tipos de perguntas.
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