Porém, preços ainda continuam nas alturas, segundo relatos dos passageiros, que terão de ir até Rio Branco, para aí sim, se conectarem com restante do país
Foto: Divulgação/Assessoria
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Na manhã da última quarta-feira (10), a Azul Linhas Aéreas e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, se reuniram com a bancada dos parlamentares de Rondônia para anunciar a retomada da operacionalização no estado e a inclusão de novos voos que irão interligar o estado à Minas Gerais, por meio do aeroporto de Confins e, ao Acre, via Rio Branco.
A companhia garantiu que esse é apenas o início de uma retomada nas atividades e confirmou o seu interesse em continuar atendendo a população do interior do estado, supostamente “com a atenção e qualidade que merecem”, segundo informado no encontro.
Registro da reunião entre a bancada rondoniense e a Azul, que fez uma "meia sola" para não deixar rondonienses tão isolados do restante do país - Foto: Divulgação/Assessoria
Foi levantada a possibilidade da retomada das operações em alguns aeroportos do interior do estado, porém, a prioridade, segundo levantado pelo Rondoniaovivo, é a ligação da capital de Rondônia com o restante do país.
Mas (sempre tem um MAS), os preços continuam nas alturas, já que o passageiro de Rondônia terá que ir a Rio Branco, e de lá, fazer conexão a partir do aeroporto de Confins. E os principais destinos dos rondonienses são Manaus, Brasília e São Paulo.
Então, vocês imaginam que além do tempo para ir até a capital do Acre, e consequentemente, em seguida até a principal cidade de Minas Gerais, o quanto de horas serão necessárias, além dos gastos que os passageiros terão que dispor para chegar aos seus destinos finais.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!