SEGURANÇA: Jean Oliveira quer polícia protegendo as escolas e pede reação contra os ataques

Reação radical. Foi o pedido em resumo do deputado estadual Jean Oliveira (MDB) às forças de segurança caso algum criminoso tente praticar atos de violência contra as crianças em Rondônia, como os ocorridos em Blumenau (SC).

 

O parlamentar solicitou ao Tribunal de Justiça (TJ/RO) e ao Ministério Público (MP/RO) que compreendam, caso um policial tenha que agir com rigor, para acabar com a vida de um facínora, que ataca as crianças.

 

Visivelmente preocupado com a tragédia de Blumenau, Jean Oliveira destacou também o sentimento de vários dos seus colegas deputados estaduais que, como ele, apresentaram propostas de projetos que dão mais segurança às escolas e creches, no nosso estado. “Hoje nosso sentimento é de impotência com o que está acontecendo no nosso país”. O deputado ainda lembrou: “o Parlamento tem obrigação de trazer ao Poder Público, a voz das pessoas e buscar alternativas para atender a este clamor”.

 

Neste contexto, Jean Oliveira citou as propostas de deputados como Alan Queiroz (Podemos), Delegado Camargo (Republicanos) e Cássio Gois (PSB) com propostas que deixam claro “o sentimento mútuo de preocupação com nossas crianças”, solicitando a contratação de policiais para atuarem nas escolas.

 

O parlamentar ressaltou que só o combate, com toda a força da lei, contra este tipo de criminoso, se poderá começar a amenizar esta grave situação que se coloca em risco a vida dos nossos pequenos. “Nossos policiais têm que responder com a força máxima. Quando começarem a morrer estes facínoras, casos malignos de ataques a escolas não se repetirão”, frisou. Jean Oliveira ainda salientou que não se pode ter compaixão com atos como os praticados pelo facínora de Blumenau.

 

Ao final, Jean Oliveira destacou um projeto de sua autoria que pede a presença policial nas escolas, incluindo os que estão de folga, remunerados. “A união de esforços de seus pares, certamente pode fazer com que se encontre caminhos que ajudem a proteger nossos meninos e nossas meninas, dentro das creches e escolas”, encerrou.