EM BRASÍLIA: Deputada solicita recursos para construir e equipar o hospital de Ji-Paraná

A deputada estadual Cláudia de Jesus (PT), esteve reunida na tarde da última quarta-feira (05), em Brasília (DF), com a deputada federal Sílvia Cristina (PL). O objetivo foi reforçar a luta junto ao governo estadual, federal e também no Ministério da Saúde, para construir e adquirir equipamentos para o hospital de Ji-Paraná.

 

“A construção do hospital em Ji-Paraná é uma solução para a demanda de atendimento médico na região central de Rondônia e, inclusive, poderá contribuir para reduzir as filas na rede hospitalar estadual de Porto Velho. Essa é uma luta também da deputada Silvia Cristina e juntas, estamos determinadas em buscar mais apoio até que a construção do hospital se concretize”, disse Cláudia de Jesus.

 

De acordo com avaliação preliminar, são necessários recursos da ordem de R$ 250 milhões para entregar a unidade de saúde funcionando para a população. Mais de 300 mil habitantes moram na região central de Rondônia, composta por 17 cidades, que enfrentam inúmeros problemas para conseguir acesso à saúde de qualidade. 

 

Só para ter uma ideia, o hospital municipal de Ji-Paraná não suporta mais a demanda de procura por consultas, exames e cirurgias de todas as cidades próximas. Nos casos mais graves e complexos, os habitantes são obrigados a percorrer mais de 300 quilômetros até Porto Velho. E muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras para se manter na Capital. 

 

A luta para a construção do hospital regional em Ji-Paraná vem desde quando Cláudia de Jesus e Sílvia Cristina eram vereadoras no município, e agora, juntas, buscam solucionar o impasse. Cláudia de Jesus irá fazer gestão junto ao Ministério da Saúde para que a obra seja construída e equipada. O hospital regional de Ji-Paraná vai atender a demanda de saúde da população central do Estado, proporcionando maior acessibilidade e qualidade no atendimento médico. A iniciativa também pode contribuir para a melhoria dos serviços médico e hospitalar do Estado, desafogando filas de espera, diminuindo o fluxo de atendimentos e gerando emprego e renda com a construção da obra e contratação de mão de obra qualificada para a saúde.