Confira a coluna
Foto: ASSESSORIA
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ARTICULADOR
As boas ideia e projetos positivos do Governo Marcos Rocha não estão andando a passos largos como era esperado por isso já se discute nos bastidores a troca de líder junto ao Legislativo. O deputado Jair Montes estaria sendo cogitado para fazer esta articulação. É um nome forte na política e com acesso a todos os gabinetes.
BOM NEGOCIADOR
Em outros tempos, Jair Montes esteve à frente de importantes discussões na Capital. Como vereador, ele mantinha postura isenta na câmara e mesmo sendo crítico da gestão Mauro Nazif foi chamado pelo próprio ex-prefeito para aparar arestas e destravar projetos da prefeitura que iam para a gaveta quando chegavam na Câmara de Vereadores de Porto Velho.
ISENÇÃO DE IMPOSTOS
Já no governo Hildon Chaves, Jair Montes como vereador também conseguiu que a prefeitura anistiasse as dívidas de IPTU de contribuintes com mais de 05 anos de atraso nos casos onde o município nunca havia cobrado o imposto.
FALTA UM ANO PARA A ELEIÇÃO
O prefeito Hildon Chaves conseguiu um objetivo considerado por muita gente como um excelente cabo eleitoral. Por 16 votos a favor e 5 contrários, a Câmara de Porto Velho aprovou que o prefeito faça um empréstimo no valor de R$ 75 milhões de reais. O dinheiro, segundo Hildon Chaves, é para drenagem e obras de pavimentação asfáltica.
DESMENTIU
Na semana passada em conversa com jornalistas o presidente da câmara, Edwilson Negreiros, disse que a prefeitura precisava de dinheiro para construir e reformar escolas. Destacou até os locais, Uma no Cristal da Calama, outra no bairro Nacional , bairro Aeroclube e Agenor de Carvalho. Nesta segunda-feira (15) o prefeito Hildon afirmou que não é nada disso. O dinheiro é somente para obras de pavimentação.
O ASFALTO SOBRE O ASFALTO
Durante entrevista, Edwilson Negreiros disse também que o dinheiro também vai servir para contemplar “ um pacotão” que preve asfaltar as ruas União e Petrolina. Alguém precisa avisar o Presidente da Câmara que a prefeitura já tem contrato em vigor com o 5º BEC para asfaltar essas ruas .
DINHEIRO EM CAIXA
Em uma nova versão sobre a real finalidade do empréstimo, Edwilson Negreiros desdisse que a prefeitura queria dinheiro para construir escolas. Afirmou agora que o município tem dinheiro em caixa para as obras na educação.
ROLANDO LERO
É tanta coisa sem sentido que se tem visto em declarações de alguns nobres parlamentares da Câmara de Porto Velho que não há como não lembrar do famoso personagem criado por Chico Anysio e interpretado com maestria pelo saudoso Rogério Cardoso.
Rolando Lero era um pretenso astuto a tentar enrolar outras pessoas com discursos cheios de palavras pomposas e de significado vazio.
E OS BURACOS PELA CIDADE?
Esses vão bem, obrigado! E assim devem permanecer, pelo menos, até a largada eleitoral de 2020.
DEBOCHE
O mais incrível na autorização do tal empréstimo é o desdém do prefeito ao ser questionado pela vereadora Ada Dantas. Em um vídeo no Facebook da vereadora ela pergunta ao subsecretário Diego Lage, durante reunião com os vereadores onde também estava presente o prefeito Hildon Chaves, como que a prefeitura chegou ao valor de 75 milhões de reais. O prefeito se antecipou e respondeu que achou o número bonito.
PASSIVIDADE
Além do desdém do prefeito a um questionamento que me parece de grande relevância, afinal a discussão era sobre um empréstimo de 75 milhões de reais, dinheiro público que o contribuinte terá que pagar, chama a atenção a inércia dos colegas de Ada Dantas. Tão logo Hildon fez a manifestação a maioria dos parlamentares preferiu achar graça ao invés de dizer ao prefeito que o encontro não se tratava de uma conversa de bar regada a bebida alcóolica e tira gosto.
NO PLENÁRIO
Durante a votação do projeto parece que alguns vereadores “acordaram”. Aleks Palitot, Antônio Carlos da Silva e Ellis Regina disseram que foi de extrema falta de respeito com o Parlamento a manifestação do prefeito sobre o questionamento do valor solicitado.
CAPACITAÇÃO
O Governo de Rondônia por meio da Agevisa está realizando aperfeiçoamento profissional para instrutores relativo à prática de vacinação. O objetivo é alinhar e multiplicar boas práticas relacionadas ao oficio de profissionais que atuam em salas de vacinação em todo o Estado. O evento começou na segunda (15) e se estende até a próxima sexta-feira (19) no Rondon Palace Hotel.
ROMPIMENTO DE CONTRATO
O governo do presidente Jair Bolsonaro, por meio do Ministério da Saúde, suspendeu, nas últimas três semanas, contratos com sete laboratórios públicos nacionais que produzem 19 medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A informação consta em documentos obtidos pelo jornal Estado de S. Paulo, que apontam suspensão de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs), destinados à fabricação de remédios para pacientes que fazem tratamento de câncer e diabete, além de transplantados.
DESCONTOS
Os laboratórios que fabricam por meio de PDPs fornecem os medicamentos a preços 30% menores do que os de mercado. As instituições já estudam ações na Justiça. As associações que representam os laboratórios públicos também falam em perda anual de ao menos R$ 1 bilhão para o setor e risco de desabastecimento. São mais de 30 milhões de pacientes que dependem dos 19 remédios.
OUTRO LADO
O Ministério da Saúde contestou reportagem do “Estado de São Paulo” sobre o assunto e disse que as PDPs continuam vigentes. Segundo o Ministério, foi encaminhado aos laboratórios um ofício que solicita “manifestação formal sobre a situação de cada parceria”. O órgão federal também informou que “o chamado ‘ato de suspensão' é por um período transitório”, enquanto ocorre “coleta de informações”. No entanto, o Estadão teve acesso a um dos ofícios em que o ministério é categórico ao informar o encerramento da parceria. O documento, do dia 26 de junho, é assinado por Denizar Vianna Araujo, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde.
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