Junior disse ao “staff do prefeito”, que ele e seus colegas de parlamento caíram em uma “pegadinha”, “modus jabuti”, usado no meio jurídico para incluir algo sem ser percebido em uma pauta.
Foto: Divulgação
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O saldo da primeira sessão ocorrida na última terça-feira (7), na Câmara de Vereadores de Porto Velho, que resultou na suspensão do quinquênio dos servidores municipais parece estar longe do fim. Na noite de quarta-feira (8), o vereador Júnior Cavalcante (PHS), foi cobrar de Breno Mendes, chefe de gabinete do prefeito Hildon Chaves a forma como ele usou para embutir o pagamento do quinquênio em meio a ordem do dia, que correspondia a votação Lei 648 de 2017 - que trata de cargos comissionados e não a Lei 385 de 2010, que trata de benefícios para servidores estatutários.
Junior disse ao “staff do prefeito”, que ele e seus colegas de parlamento caíram em uma “pegadinha”, “modus jabuti”, usado no meio jurídico para incluir algo sem ser percebido em uma pauta.
Durante a conversa entre os dois, que foi presenciada pelo presidente da casa de leis municipal, Mauricio Carvalho e outras pessoas, ambos se exaltaram e por muito pouco não resultou em uma briga com agressão física. O vereador ficou indignado, pois segundo ele foi enganado e quem está prestes a sofrer as consequências são os servidores, que podem perder o benefício.
“Fui eleito pelo povo e por ele que vou sempre lutar, não foi legal a forma que o Breno agiu, isso foi esperteza demais e não concordo”. Disse Junior.
Toda a classe se mostrou indignada e uma possível greve pode selar o início do mandato do novo prefeito.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!