Neodi relatou que passou por momentos difíceis e todo o tratamento, inclusive foi submetido à cirurgia no estômago, aconteceu em São Paulo.
Foto: Divulgação
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Ele esteve afastado por quatro meses para tratamento de saúde (nesse período, foi substituído pelo deputado Brito do Incra) e, ao discursar na ocasião, assegurou que está restabelecido para continuar na política...
O deputado Neodi Carlos (PSDC) retornou ao exercício do mandato de parlamentar na Assembleia Legislativa na sessão plenária desta terça-feira (24). Ele esteve afastado por quatro meses para tratamento de saúde (nesse período, foi substituído pelo deputado Brito do Incra) e, ao discursar na ocasião, assegurou que está restabelecido para continuar na política. Agradeceu a todas as pessoas que oraram e que demonstraram preocupação para com a sua saúde.
Neodi relatou que passou por momentos difíceis e todo o tratamento, inclusive foi submetido à cirurgia no estômago, aconteceu em São Paulo. “Vinha lidando com a doença há dezesseis anos. O problema maior era que não podia comer carne. Agora, estou liberado para me alimentar do que quiser. Outra coisa, não sabia que era tão querido, pois recebi tantas ligações de pessoas que demonstraram toda preocupação para comigo e torcendo por minha rápida recuperação”, comentou ao ressaltar que encontrou a Casa com nova composição, contando com as deputadas Professora Stella e Carmem Gon.
Outra coisa que o deputado Neodi fez questão de frisar foi que “por conta dessa doença já estava pensando em deixar a política. Agora estou curado e disposto a galgar um posto mais alto. Estou no terceiro mandato de deputado estadual e tive dois de prefeito de Machadinho do Oeste. Vou continuar trabalhando firme aqui na Assembleia Legislativa em prol do povo e do Estado com venho fazendo desde que ingressei na política”.
Em aparte, o deputado Edvaldo Soares (PMDB) disse que Neodi fez falta ao Parlamento durante os quatro meses em que esteve de licença médica. “O deputado Neodi é uma pessoa centrada nas decisões que toma, já que trabalha em prol do Estado. O deputado Zequinha Araújo (PMDB) falou que, “muitas vezes, Deus apresenta dificuldades para que a pessoa prospere no futuro. Às vezes, problema como esse desperta para a valorização da vida, dos familiares e dos amigos. Seja bem vindo à nossa Casa”.
Já a deputada Carmem Gon (PRP) assegurou estar muito mais feliz por ver o retorno de Neodi à Assembleia. “O nobre deputado valoriza este Parlamento. Foram muitas as orações em prol da sua saúde feitas por meus familiares, que têm um apreço muito especial pelo deputado Neodi. Seja bem vindo porque a minha família sempre vai orar pelo senhor”. O deputado Ribamar Araújo (PT) enfatizou que quando Neodi se licenciou a composição da Assembleia Legislativa estava diferente. Agora, tem duas novas deputadas de Jaru. Falou que Neodi foi bem substituído pelo deputado Brito, mas a sua ausência foi notada por todos os demais parlamentares. “Sou seu amigo e desde os primeiros dias de convivência nesta Casa, vejo o deputado Neodi trabalhando pela ética e moralidade da Assembleia. “Quando o senhor esteve presidente desta Casa, não estourou nenhum escândalo na Assembleia. A cirurgia que o deputado Neodi realizou nos deixou preocupados. Pelo ciclo de nossa amizade, desejo a sua permanência por muitos anos em nosso meio. Seja bem vindo neste retorno”.
Em seguida, Neodi falou que teve uma hemorragia, mas a cirurgia retirou a metade do intestino. “Agradeço a Deus pela recuperação da saúde. Agradeço a preocupação de todos os deputados. Agradeço a minha esposa por me acompanhar por todo o tempo no hospital, desejando sempre a minha plena recuperação”.
O deputado Lebrão (PTN) disse que Neodi é patrimônio político de Rondônia. “É muito importante sua presença nesta casa. A força de Deus vai lhe dar muitos anos de vidas. Seja bem vindo”. Já o deputado Adelino Follador (DEM) falou do prazer de ver Neodi retornar à Assembleia com saúde. “É um prazer tê-lo de volta com saúde por ser uma pessoa experiente e importante para a Casa.
Por fim Neodi informou que percorreu alguns municípios. Lamentou que a usina de calcário tenha sido inaugurada, mas não foi entregue ainda para atender a população. “O Governo conseguiu parcelar a dívida patronal do Iperon e deixou de pagar os consignados. O Estado não aguenta mais esse tipo de coisa. São dívidas que estão sendo criadas para ser paga pelo Estado por longo tempo. Estou de volta à luta e ao trabalho completamente revigorado”.
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