Acre - Ameaça de bomba suspende trabalhos na Assembléia Legislativa

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Foto: Divulgação

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*Um telefonema feito ontem pela manhã para o Centro Integrado de Operações Policiais (CIOSP) mudou a rotina da Assembléia Legislativa. Uma mensagem dando conta de que uma bomba teria sido instalada nas dependências do prédio mobilizou uma equipe da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para revistar todas as salas, corredores e banheiros da Aleac. O expediente foi suspenso durante todo dia de ontem e a sessão em homenagem a Semana do Meio Ambiente foi encerrada pela metade. *O tumulto dos servidores, deputados, polícia e imprensa chamou a atenção de populares que aguardou a explosão da bomba até às 12h. Depois de várias varreduras no prédio, o Esquadrão Anti-bomba da Polícia Militar descartou a possibilidade de haver qualquer explosivo na área. "Nós recebemos a informação sobre a instalação de uma bomba no interior da Aleac através de um telefonema anônimo, o que embora pareça trote, mas nunca deve ser ignorado pela polícia", disse o coordenador da operação, tenente Bino. *A princípio, o presidente da Assembléia Legislativa em exercício, Ronald Polanco (PT), não deu ouvido aos boatos, mas a notícia acabou se espalhando pelos corredores da Aleac, causando pânico entre alguns funcionários. O deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) preferiu alertar de imediato os servidores que o telefonema tratava-se de um trote, com o intuito apenas de causar tumulto. "A Aleac suspendeu a sessão apenas por conta do vazamento da informação, já que não acreditamos nessas possibilidades. Para que os servidores não ficassem ainda mais apreensivos, resolvemos suspender o expediente", comentou Edvaldo. *Saída rápida - Cerca de 350 pessoas estavam dentro do prédio da Assembléia quando os policiais começaram a fazer uma varredura no local. Uma equipe de PMs que estava em uma operação no município de Senador Guiomard teve que se deslocar para ir para Aleac. Seis seguranças da Casa permaneceram no local para apoiar a polícia. *De acordo com o tenente Bino, o telefonema feito para o 190 não especificou o tipo de bomba ou horário exato para explosão. "Essa, com certeza, foi uma atitude altamente irresponsável e que nos confirma mais uma vez os trotes passados por algumas pessoas para a Polícia Militar", concluiu Edvaldo Magalhães
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