Os policiais também apuram se os acusados estariam traficando drogas. Em apenas seis meses, bando movimentou mais de R$ 2 dois milhões
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Quatro mulheres e três homens foram presos em Rondônia nesta manhã de terça-feira (19) durante a Operação Fishing Company deflagrada pela Polícia Civil do Estado de Goiás.
Os empresários são acusados de um esquema de venda de peixes de Porto Velho para Goiás com notas fiscais fraudulentas. As prisões em Rondônia aconteceram em Porto Velho, Candeias do Jamari e Itapuã do Oeste.
A associação criminosa também é acusada de pesca predatória, duplicata simulada e lavagem de dinheiro. Além de Porto Velho, a operação cumpriu buscas em Mato Grosso e Acre.
As investigações iniciaram no final do ano de 2022, quando foi deflagrada uma operaçãol para fiscalizar peixarias e conveniências do município de Aragarças (GO).
Durante as fiscalizações, foi verificado irregularidades que demandavam uma apuração mais detalhada, em decorrência dos indícios de crimes (pesca predatória e fraude fiscal).
Em meio as investigações, foi descoberto que empresas pertencentes aos integrantes do grupo criminoso estavam comercializando pescado de origem predatória (peixes capturados com redes de malha, com tamanho proibido e espécies proibidas, a exemplo da "piraiba", popularmente conhecida por "filhote).
Os policiais apuram ainda se os acusados estariam traficando drogas. Em apenas seis meses, o bando movimentou mais de R$ 2 dois milhões.
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