'NEGUINHO TAXISTA': Chefe de quadrilha acusada de roubos de meio milhão em lojas é preso pela PM

Nas empresas foram levados vários celulares e outros eletrônicos. Segundo o delegado, os criminosos chefiados pelo taxista rendiam donos de carros, que ficavam sequestrados

'NEGUINHO TAXISTA': Chefe de quadrilha acusada de roubos de meio milhão em lojas é preso pela PM

Foto: Richard Nunes /Rondoniaovivo

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A Força Tática do 5° Batalhão da Polícia Militar prendeu na noite de sábado (23) o foragido da Justiça Josevan Monteiro Rodrigues, 34, vulgo "Neguinho Taxista" Ele é apontado como o chefe da quadrilha acusada de praticar roubos de cerca de R$  500 mil em mercadorias das lojas Porto Soft e Shopping do Celular.
 



 
O criminoso estava com mandado de prisão solicitado pelo delegado Vinicius Lucena, da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio.  A Operação Janus deflagrada pela Polícia Civil cumpriu cinco mandados de prisão na manhã de quinta-feira (21) contra os criminosos Durvalino Moreno Gomes Neto, Rafael Falcão Maia, Jeandresson Gomes Camurça, Leonardo Amorim de Araújo, Alexsandro Silva Lopes, acusados de uma onda de roubos e furtos em comércios de Porto Velho (RO).
 
O vulgo "Neguinho Taxista" havia conseguido fugir da ação da Polícia Civil no dia da operação, mas na noite de sábado foi preso na Rua Ananias Ferreira de Andrade com Avenida Raimundo Cantuária, na zona Leste.
 
Ele estava em um carro roubado modelo Virtus de cor preta. No momento da abordagem Josevan se encontrava na companhia de uma jovem de 24 anos, que também foi presa por receptação de veículo roubado.
 
 
Operação Janus
 
 
Durante quatro meses de investigação, os policiais civis da Delegacia de Patrimônio, sob o comando do delegado Vinicius Lucena descobriram que o bando praticou roubos nas lojas Shopping do Celular e Porto Soft, ambos ocorridos ano passado na região Central da capital rondoniense.
 
Nas empresas foram levados vários celulares e outros eletrônicos. Segundo o delegado, os criminosos chefiados pelo taxista rendiam donos de carros, que ficavam sequestrados no porta-malas e em seguida o veículo era usado nos roubos.
 
Após isso, normalmente eles abandonavam o automóvel depois da ponte do rio Madeira, junto com o proprietário.
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