CRUEL: Apenado confessa que matou e esquartejou professor universitário

O apenado alega que teria sido dopado e ao acordar estaria sendo abusado sexualmente pela vítima

CRUEL: Apenado confessa que matou e esquartejou professor universitário

Foto: Richard Nunes /Rondoniaovivo

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A Polícia Civil, por meio de agentes da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida  (DECCV) prendeu nesta quinta-feira (17) o apenado Eriton Coelho Macedo, 22, vulgo "Cajú", suspeito de matar o professor universitário Elessandro Milan, 34. As digitais dele foram encontradas na cena do crime. Erinton confessou o assassinato e disse que foi motivado devido ter sido abusado sexualmente pela vítima.

 

Na manhã de ontem (16) a polícia já havia realizado a prisão de César L. S., 30. Ele sabia quem era o autor do homicídio e, em depoimento disse que tinha a intenção somente de tentar obter alguma vantagem financeira com a família da vítima.


O crime com requintes de crueldade ocorreu no dia 19/03/ 2016 em um condomínio localizado na zona Leste de Porto Velho, bairro Planalto.

 

Eriton estava preso a cerca de um ano na penitenciária Urso Panda e cumpria pena por roubo, receptação, além de já ter matado no ano de 2013 um menor na Unidade de Internação Masculina, na Avenida Rio de Janeiro.

 

Em depoimento na delegacia, ele afirmou que conheceu o professor em um bar e no mesmo dia foi para casa dele. No imóvel, ambos continuaram ingerindo bebida alcoólica. Porém, após um certo período, o apenado alega que teria sido dopado e ao acordar estaria sendo abusado sexualmente pela vítima.

 

Tomado pela fúria, Eriton alega que deu uma "gravata" na vítima. Após desmaiá-la desferiu golpes de faca e depois esquartejou o corpo.

 

Preso na quarta-feira (16), César disse que ficou sabendo por um amigo que estava preso na mesma cela que Eriton, de que ele havia confessado o crime para os colegas.

 

Através do Instituto de Identificação da Polícia Civil foi possível comprovar por meio de impressões digitais dos pés dele que Eriton esteve no local do crime, não tendo como o suspeito negar tal autoria. Confira a entrevista com o apenado que diz não se arrepender.

 

 

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