O vigilante relatou que fazia uso de medicação para dormir e que acordava com dores no ânus. Ao comentar o fato, o colega passou a lhe dizer que estaria abusando dele, enquanto dormia sob efeito de medicação.
O autor do homicídio declarou que executou o colega em momento de descontrole por raiva. Após o crime, o vigilante fugiu da fazenda e se entregou à Polícia Civil da cidade.