Polícia Civil pede prisão de PM e mulher de embaixador desaparecido

Segundo fontes da DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense), o PM teria confessado participação no crime ao ser confrontado com imagens dele entrando e saindo da casa onde Amiridis estava em Nova Iguaçu

Polícia Civil pede prisão de PM e mulher de embaixador desaparecido

Foto: Divulgação

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A Polícia Civil pediu nesta sexta-feira (30) a prisão de Françoise Amiridis, mulher do embaixador da Grécia Kyriakos Amiridis desaparecido desde a última segunda-feira (26) na Baixada Fluminense, e do policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho.

Segundo fontes da DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense), o PM teria confessado participação no crime ao ser confrontado com imagens dele entrando e saindo da casa onde Amiridis estava em Nova Iguaçu. Ele também acusa Françoise de ser a mandante do crime. Em depoimento, Sérgio Gomes teria dito ainda que um primo e outro homem teriam participado do crime.

De acordo com as investigações, Françoise e o PM seriam amantes. Sérgio Gomes teria dito que a mulher teria se queixado que foi agredida por Amiridis. A principal suspeita é de que o diplomata tenha sido vítima de crime passional.

Agentes da DHBF teriam encontrado um sofá com manchas de sangue na residência onde o embaixador passava as férias com a mulher, em Nova Iguaçu. Amiridis teria sido morto, antes de ser levado para o carro que havia alugado para a temporada de descanso na cidade.

A polícia confirmou na manhã desta sexta que o carro encontrado embaixo de um viaduto do Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, era o mesmo dirigido pelo diplomata. Dentro do carro, também foi encontrado um corpo carbonizado, que já foi identificado como sendo do embaixador.

Sérgio Gomes, que teria chegado de madrugada à DHBF para prestar depoimento, permanece detido na unidade. Mais cedo, a família do PM disse que ele foi ouvido apenas como testemunha do caso. O advogado do agente também esteve no local, mas já teria ido embora. A mãe de Françoise também foi chamada para depor como testemunha.

Um outro homem que não teve a identidade revelada chegou algemado à sede da polícia na manhã desta sexta. Segundo a corporação, ele teria envolvimento com o desaparecimento do diplomata.

Françoise Amiridis e Kyriakos Amiridis viviam juntos há 15 anos e tinham uma filha de 10.

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