Vem a público por meio dessa nota, manifestar à indignação perante a atitude dos pais da esposa do Sr. Ismael Rodrigues Barreto, onde os mesmos usaram de má fé a imagem do mesmo.
Foto: Divulgação
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O caso envolvendo o assassinato de um casal de moradores na zona Leste da capital vem tomando desdobramentos. Através de nota, a família do padeiro Ismael Rodrigues Barreto se manifestou sobre as acusações feitas pelos pais de sua esposa assassinada, repudiando as alegações do casal.
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Confira nota:
NOTA DE REPÚDIO
A família de Ismael Rodrigues Barreto vem a público manifestar-se frente ao alarmante caso de difamação, onde nosso ente querido Ismael de 55 anos de idade, rondoniense, que em sua trajetória de vida foi um homem lutador e teve todas as suas dividas que tinha com a sociedade e com a justiça pagas. Ao longo da sua existência, era um homem trabalhador, levantava as três da madrugada, para fazer pães e entregar, foi presidente da Associação do bairro Mariana, convivia maritalmente há 15 anos com a professora Ângela Maria Veloso, funcionária pública, honroso pai de família de: Maria da Conceição Rodrigues Barreto (Téc. De enfermagem) funcionária pública das duas esferas: Estadual e Municipal, Irlan Rodrigues Barreto, segurança patrimonial, acadêmico da UNIR.
Vem a público por meio dessa nota, manifestar à indignação perante a atitude dos pais da esposa do Sr. Ismael Rodrigues Barreto, onde os mesmos usaram de má fé a imagem do mesmo.
Relato da DIFAMAÇÃO
Mediante aos crimes contra a honra: Artigo 138 do código penal (Calúnia), Artigo 139 (Difamação) e Artigo 140 (Injúria) Nós a família de Ismael salientamos que:
No dia 15 de maio de 2016, às 04h30 da madrugada, a Profª Ângela Maria Veloso, foi morta com 01 tiro de bala perdida, conforme Inquérito policial. No mês dia sua família, iniciou atitudes de baixa conduta, invadindo as particularidades do casal intimidando o esposo da vitima: Ismael Rodrigues Barreto a manter-se afastado do seu próprio lar. Todas as pessoas ali presentes já se indignavam com a atitude da mesma. A família de Ismael Rodrigues Barreto se controlava no momento em respeito, pois se tratava de uma ação fúnebre, mas D. Antônia Araújo Veloso, continuava a perseguir psicologicamente Ismael Rodrigues Barreto, que por diversas vezes desabafa com seus familiares o que vinha sofrendo. Infelizmente no dia 20 de julho (65 dias depois) após a morte da Profª Ângela Maria Veloso, nosso saudoso Ismael Rodrigues Barreto, foi morto com 04 tiros a queima roupa, quando entregava seus pães por volta das 04h da manhã.
Lamentamos o fato ocorrido, e nossa indignação é que enquanto estávamos realizando nossos preciosos momentos fúnebres os familiares da à Profª Ângela Maria Veloso, se apropriavam de seu passado, denegrindo de forma lamentosa sua imagem conforme o que preceitua a LEI: O artigo 17 do Código Civil trem em seu escopo que “O NOME DA PESSOA NÃO PODE SER EMPREGADO POR OUTREM EM PUBLICAÇÕES OU REPRESENTAÇÕES QUE EXPONHAM AO DESPREZO PÚBLICO, AINDA QUE NÃO HAJA INTENÇÃO DIFAMATÓRIA. (VIDE SÚMUL A 221 DO STJ).
Assim, considerando que nosso ente querido não pode se defender das lamentáveis acusações, estamos a público apresentando nossa nota de repúdio no que tange a difamação, apropriação de situações constrangedoras e todas as prerrogativas anunciadas na mídia.
PORTO VELHO, 22 DE JULHO DE 2016
FAMÍLIA DE ISMAEL RODRIGUES BARRETO
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