Ana da Oito possuia ligações diretas com a ORCRIM. Uma foto adquirida pela Polícia Civil, mostra a deputada e Fernando da Gata junto com familiares em uma praia nordestina.
Foto: Divulgação
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Ana da Oito ao lado de Fernanda da Gata em uma praia nordestina. |
De acordo com o inquérito policial apresentado após a execução da operação “Apocalise”, Ana da Oito apresentava uma estreita ligação com os líderes da quadrilha, dois conhecidos estelionatários identificados pelos nomes de Fernando da Gata e Beto Baba.
Ainda enquanto era candidata a deputada estadual Ana da Oito foi apresentada aos chefes da quadrilha, eles emprestaram para ela a quantia de cento e cinquenta mil reais, dinheiro esse que seria pago por Ana da Oito após sua posse na ALE/RO.
Ana da Oito vendeu 33% de sua legislatura à Organização Crimosa. Um contrato feito em nome da deputada e de Beto Baba chegou a ser confeccionado e lavrado em cartório, nele, além dos 33% dos rendimentos do gabinete, Ana da Oito se compromete a dar para Beto Baba a indicação do chefe de gabinete, um cargo com remuneração de três mil reais, além de 10% das emendas. (Foto)
Depoimentos concedidos no ano passado pelo vereador preso Jair Montes, afirmam que Ana da Oito possuia ligações diretas com a ORCRIM. Uma foto adquirida pela Polícia Civil, mostra a deputada e Fernando da Gata junto com familiares em uma praia nordestina.
Porém, a polícia possui fortes indicios de que a deputada não apenas participava da quadrilha se utilizando de seu cargo público, como também agia em milionárias movimentações financeira. Em apenas dois anos a deputada foi citada em duas transações que ultrapassam a cifra de um milhão de reais. (Foto)
Afastada do mandato, as fortes ligações da deputada do PT do B com a cúpula da ORCRIM podem culminar em um processo de perda de mandato, já que segundo consta nos laudos periciais do inquérito que desencadeou a operação “Apocalipse”, a deputada assumiu o mandato já intencionada em lesar a sociedade.
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