Um cerco, ontem de manhã, por investigadores da Delegacia Geral de Polícia a uma casa da Rua Botafogo, bairro da Paz, conseguiu prender o presidiário, em liberdade vigiada, Gílson Neves da Silva, o Cabeludo (25). Ele tinha prisão decretada pela Justiça e foi conduzido para o presídio.
*Apontado como um dos justiceiros responsáveis pelo assassinato na periferia da capital, Gílson é acusado de executar, na madrugada do dia 16 de janeiro, na Rua Francisco Xavier, bairro Palheiral, o presidiário Adaíldo Macário Barroso, o Maroto (29), acertando-o com 12 tiros de pistola e de revólver.
*O crime ocorreu entre os dois homens ligados ao crime da capital. Maroto teria violentado uma irmã de Gílson e, ao procurá-lo para tomar satisfações, foi ameaçado de morte.
*Às 4 horas, em 16 de janeiro, quando Adaíldo estava em um ponto de venda de droga, na Rua Francisco Xavier, bairro Palheiral, foi executado com vários tiros. Ao ser preso ontem, Gílson negou a autoria do delito, afirmando que somente falaria em juízo.