Polícia Militar diz que assessores da ALE/RO tinham saída autorizada e PF deve abrir inquérito
*O professor Moisés de Oliveira, Marlon Jungle e Haroldo Filho assessores da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia, que foram presos preventivamente por ordem do Tribunal de Justiça por acusação de desvio de dinheiro a ALE/RO e coação de testemunhas, foram destaque no noticiário de quinta-feira (01), ao ser divulgado uma suposta fuga do Centro de Correição da Polícia Militar de Rondônia.
*De acordo com nota coberta divulgada ontem pelo telejornal RO-TV 2ª Edição, os três haviam saído do Centro sem autorização prévia, caracterizando a fuga. Mas depois uma nota enviada pelo Alto Comando da Polícia Militar desmentiu a informação dizendo que os presos que ficam sob a guarda do Centro de Correição tem como uma das obrigações e medidas sócio-educativas trabalhar na horta, e que dois deles, Marlon e Moisés Oliveira, haviam se ausentado, com autorização, porque estavam coletando verduras para a cozinha da corporação em uma fazenda.
*Ainda segundo a nota divulgada Haroldo Filho não chegou a sair do Centro de Correição.
*Mesmo assim a Polícia Federal não reconheceu a autorização dada ao trio e um novo inquérito será aberto para apurar as responsabilidades do caso, Marlon e Moisés Oliveira foram ouvidos na sede da Polícia Federal.