AMAZONAS - Taxista relata terror em assalto

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Foto: Divulgação

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Mais um taxista, pai de família e que trabalha na praça há cerca de 16 anos, sentiu na pele a falta de segurança que não somente ele, mas toda a categoria a qual pertence, vive nos dias atuais. Márcio Almeida Benevides, 33, foi assaltado por três integrantes de uma quadrilha “Bandeira 2”, como descreve a linguagem policial, para bandidos que atuam nas madrugadas contra os motoristas de táxi. O crime aconteceu no sábado, dia 4, por volta das 23h30min, a partir do momento que pegou três passageiros, na avenida Grande Circular, entrada do bairro Armando Mendes, sendo logo rendido sob a mira de revólveres. *A corrida que ficou acertada em R$ 30,00, para que os três assaltantes fossem levados ao clube Planeta Talismã, na avenida Max Teixeira (Estrada da Cidade Nova). Cerca de cinco minutos depois, Márcio já estava sabendo devido as armas apontadas para sua cabeça e costelas, que os passageiros eram na verdade três assaltantes, com revólveres em punho e dispostos a tudo para concluir o crime. O assalto foi anunciado ainda no Armando Mendes, onde o taxista foi colocado para o banco de trás e o adolescente, 17, que pertencia ao bando assumiu o volante por ordem de um comparsa. *Do Zumbi, o taxista foi levado para a área do Puraquequara, no Distrito Industrial 2 e ainda com o carro em movimento, os assaltantes cortaram a camisa de Márcio Benevides, com uma faca e usaram o pano para vendar seus olhos e o restante da roupa, deram nós nas duas mangas e usaram como capuz para encobrir toda a cabeça do taxista. Depois, Márcio foi colocado de bruços no assoalho do carro e só sabe que foi levado para um local bastante escuro daquela área. No percurso, um dos assaltantes determinava que o comparsa o matasse logo, mas um dos três gritava que não era para matar e que só levariam o carro. *Terror no ramal *O destino final do taxista foi o ramal do “Janjão”, já na Colônia Antônio Aleixo. Antes de ser abandonado no ramal, Márcio Benevides, ainda teve os pés amarrados e foi jogado de dentro de seu táxi, Santana 2.0, onde ainda teve ainda sua vida por um triz, quando um dos assaltantes ainda apontou o revólver e gritou que ele não gritasse, ou perderia sua vida ali mesmo. Os três assaltantes deixaram o local em alta velocidade, levando com eles o carro de Márcio, que conseguiu soltar as pernas e depois libertou as mãos. Correndo dentro do ramal o taxista conseguiu chegar até uma fábrica onde pediu socorro. *O vigia relutou em acreditar em Márcio Benevides, porque para seu azar, um dia antes quatro homens desconhecidos tinham assaltado a referida fábrica e amarrado o vigilante de plantão. Depois de muito implorar socorro Márcio fez que o vigia acreditasse em sua versão e telefonou para o 190 (Emergência) da Polícia Militar. Uma guarnição foi no local e levou o taxista para o 4º DP, no bairro Grande Vitória, mas antes foi feita uma busca na área mas os assaltantes não foram encontrados, nem o carro Santana, cuja placa o taxista não divulgou para evitar represálias.
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