RORAIMA - CASO SANDRO BORGES - Soldado tentou assumir culpa por tiro

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Foto: Divulgação

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*Parentes mostram foto de Sandro Borges durante missa de 7º dia A Polícia Militar conclui neste mês o Inquérito Policial Militar (IPM), aberto para apurar a morte do adolescente Sandro Borges, 16, morto na madrugada do dia 27 de novembro de 2005. A conclusão é que a bala que atingiu o adolescente não saiu da arma do soldado que inicialmente assumiu a culpa, mas a de seu superior. *O comandante da corporação, coronel Uzi Brisola, preferiu não divulgar os nomes, mas disse que após o ocorrido as armas dos policiais foram recolhidas e encaminhadas para o Instituto Médico de Odontologia Legal (Imol). “O exame balístico comprovou que foi de outro policial de patente superior, e não do que assumiu ser autor dos disparos”, comentou. *Segundo ele, mesmo depois da conclusão do inquérito, o soldado continua assumindo a culpa. Questionado sobre quais motivos o levaria a tomar essa posição, o coronel respondeu que uma das finalidades do procedimento aberto após a conclusão do IPM é tentar descobrir o porque dele estar assumindo. “A gente não tem conseguido entender essa atitude”, disse. *Outra finalidade do procedimento administrativo, segundo o comandante, será oportunizar a defesa dos acusados e saber se ainda têm condições de continuarem prestando serviço na Polícia Militar. O prazo de conclusão é de 40 dias, podendo ser prorrogado por mais 20. Os policiais continuam afastados do serviço operacional, mas prestam serviço interno. *Cópia do inquérito militar foi encaminhada ao Ministério Público Estadual, enfatizando que a Polícia Civil também está investigando. “Pode ser que chegue a versão diferente da nossa. Os dois procedimentos foram enviados para o promotor, e ele pode pedir novas diligências e exames. Ou, então, caso haja coincidência dos dois inquéritos, então ele poderá se pronunciar”. *Na época do crime, a corporação informou que os policiais seriam submetidos a acompanhamento psicológico. O comandante confirmou que eles receberam atendimento, mas não soube informar se continuaram ou não. *MPE – No dia 23 de janeiro uma cópia do Inquérito Policial Militar foi encaminhada à Promotoria de Controle Externo das Atividades Policias. No relatório consta que houve prática de crime militar por E.P.S.J., que não observou regras técnicas de profissão, efetuando disparo que vitimou Sandro Borges. *E.P.S.J teria apresentado versão falsa dos fatos, imputando autoria dos disparos ao soldado, que se auto-acusou falsamente. Dois outros policiais também atribuíram a autoria dos disparos ao soldado. *Conforme informações repassadas pela Assessoria de Comunicação, a Polícia Civil não conclui o inquérito e solicitou mais um prazo de 30 dias, que foi aceito, a vencer no final de fevereiro. Os dois inquéritos serão juntados aos autos e o MPE vai analisar a documentação para verificar qual denuncia vai oferecer. A 1ª Promotoria Criminal também solicitou reconstituição do crime, a ser
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