Em réplica, durante a primeira sessão de julgamento do caso Urso Branco, os promotores de Justiça Renato Grieco Puppio e Cláudio Wolf Harger conclamaram os jurados a fazerem uma conjugação das provas apresentadas no processo para procederem ao voto. Na fa
Foto: Divulgação
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Em réplica, durante a primeira sessão de julgamento do caso Urso Branco, os promotores de Justiça Renato Grieco Puppio e Cláudio Wolf Harger conclamaram os jurados a fazerem uma conjugação das provas apresentadas no processo para procederem ao voto. Na fase de debates, os membros do MP afirmaram haver provas incontestes da materialidade e da autoria dos crimes, posto que laudos periciais atestam a forma das mortes e testemunhas ouvidas em Juízo afirmam ter visto os réus Michel Alves das Chagas e Anselmo Garcia cometerem os assassinatos, no interior da unidade.
"A verdade está no processo", afirmou o titular da Promotoria do Júri, Promotor de Justiça Renato Grieco. Ainda no início da réplica, os membros do Ministério Público exibiram imagens dos cadáveres encontrados no presídio no dia 2 de janeiro de 2002, como forma de chamar a atenção do júri para a crueldade com que os crimes foram praticados.
"O processo não consegue traduzir a selvageria dos atos praticados naquele dia, mas as fotos dão outra dimensão", disse o Promotor de Justiça. Ao fim, os membros do MP pediram que os jurados tenham equilíbrio para tomar a decisão correta e dar uma resposta satisfatória à sociedade. Julgamento – A primeira sessão de julgamento da chacina no presídio Urso Branco entra na fase final, com a tréplica da defesa, que será seguida pelos votos do corpo de júri.
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