Outro motorista também foi baleado após bate-boca no aplicativo
Foto: Divulgação
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A polícia de Vilhena já recebeu uma série de áudios nos quais o caminhoneiro Emerson Valdir Mattes, 44 anos, assassinado a tiros ontem, protagoniza discussões acirradas com um colega de profissão. Os diálogos, permeados por ofensas, foram travados num grupo de WhatsApp.
O Folhda do Sul Online teve acesso a uma das conversas, nas quais outro motorista, também morador de Vilhena, ameaça “acertar as contas” com Emerson quando chegar à cidade. “Eu moro em Vilhena, e na hora que eu chegar aí você fala isso na minha cara, vagabundo”, diz o homem, cuja identidade não foi revelada.
Emerson era taxista no distrito de Planalto São Luiz e, depois, também trabalhou como gerente num posto de combustíveis em Cabixi. Era considerado, pelos colegas, um profissional trabalhador, mas também de gênio forte.
A reportagem recebeu ainda conversas nos quais os participantes de outra comunidade virtual lembram que este é o segundo caso de caminhoneiro baleado após bater-boca com colega no WhatsApp.
O site confirmou que a polícia pretende usar os áudios na investigação, mas ainda não tem elementos para confirmar se a briga pelo aplicativo seria o motivo do assassinato. A esposa de Emerson está grávida.
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