Caminhoneiro tinha 42 anos e era casado com servidora de escola pública em Vilhena
Foto: Divulgação
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Empregadora do motorista Everaldo de Melo Souza, 42 anos (QUE APARECE NA FOTO, DE CAMISETA CINZA), assassinado na manhã deste sábado, em Cabixi, a Borges Transportes, empresa com sede em Vilhena, deu detalhes do crime ao Folha do Sul Online. A companhia, na qual a vítima trabalhava havia seis meses, também revelou o nome do homem que o matou.
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De acordo com a Borges, o autor dos disparos é o também caminhoneiro Antônio Assaíde Fazolin, de idade não revelada. Ele é da cidade de Jaru, fugiu após o crime e até agora não foi localizado. Um filho do suspeito estava com ele e ficou no caminhão, enquanto o pai fugia. O garoto, no entanto, não tem qualquer relação com o crime.
Conforme a entrevistada, representando a Borges Transportes, o fato aconteceu numa propriedade conhecida como Chácara 2000, e não na companhia Kargioli (informado equivocadamente por este site). Os caminhoneiros estavam no local aguardando para receber carregamentos de milho armazenado ali pela multinacional Bunge.
As informações da empresa do motorista morto dão conta de que ele havia chegado de madrugada e estacionado para aguardar na fila. Neste momento, Fazolin, o acusado, chegou e os dois começaram a discutir. O jaruense dizia ter assinado seu nome numa lista que definiria a ordem de carragamentos, e o vilhenense rebatia que não sabia da tal relação.
No meio do bate-boca, Antônio, que estava com a arma na cintura, puxou o revólver e acertou quatro tiros em Everaldo, que morreu na hora. Ele era pai de duas filhas, que hoje moram na cidade de Pimenta Bueno, frutos de seu relacionamento com a primeira esposa. Atualmente, ele morava com a servidora de uma escola pública em Vilhena.
A Borges está aguardando a liberação do corpo para definir onde e quando será o sepultamento. O FOLHA DO SUL ON LINE segue no caso.
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