A terceira passagem mais cara é de Carauari, no Amazonas, cidade atendida somente pela MAP, que teve valor médio do bilhete de R$ 817,04. Vilhena aparece em quarto lugar (R$ 800,95)
Foto: Divulgação
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A cidade de Cacoal, onde a Azul opera sem concorrência, tem a segunda passagem aérea mais cara do Brasil. O valor médio do município de Rondônia foi de R$ 827,25. Cacoal só perde para o município de Eirunepé, no interior do estado do Amazonas, segundo os Indicadores do Mercado de Transporte Aéreo da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em Eirunepé, cidade atendida apenas pela MAP Linhas Aéreas, o valor médio da passagem de avião foi de R$ 865,73.
A terceira passagem mais cara é de Carauari, no Amazonas, cidade atendida somente pela MAP, que teve valor médio do bilhete de R$ 817,04. Vilhena aparece em quarto lugar (R$ 800,95). Lembrando que apenas pela Azul oferece voos em Vilhena. Segundo a pesquisa da ANAC, em Porto Velho, onde operam Gol, LATAM e Azul o valor médio da passagem de avião foi de R$ 493,65. A pesquisa da ANAC leva em consideração os bilhetes vendidos pelas companhias aéreas no ano de 2018 entre os meses de janeiro e novembro. Os valores das passagens referentes ao mês de dezembro ainda não foram fechados.
O valor médio pago pelos passageiros de Cacoal, Vilhena e Ji-Paraná, esse último foi de R$ 746,53, é mais alto que um bilhete para Fernando de Noronha, destino considerado mais caro do Brasil. O valor médio de Fernando de Noronha foi de R$ 655,55. Segundo o levantamento da ANAC, o valor médio de uma passagem aérea no Brasil em 2018, até novembro, foi de R$ 368,21.
Uma das alternativas de reduzir os preços das passagens aéreas é a criação de mais companhias aéreas regionais. A outra dica para fugir dos preços altos é a compra antecipada das passagens aéreas. Se a compra for feita com 40 dias de antecedência, a economia pode chegar a 50%. Quem for viajar nos meses de abril ou maio de Ji-Paraná para Cuiabá encontra passagens de ida e volta, com taxas, pelo valor de R$ 445.
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