Esse foi o tempo que durou para que os primeiros problemas relacionados às obras de construção do Hospital Regional de Ariquemes aparecessem.
Foto: Divulgação
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No dia 2 de junho de 2015 foi lançada a pedra fundamental da construção do maior Hospital Público do Vale do Jamari, o que era para ser a salvação dos doentes que sofrem na região do Vale do Jamari, tornou-se um pesadelo para a população de Ariquemes. A construção faz parte do programa de descentralização do atendimento de média e alta complexidade no Estado. Com um projeto de ter 140 leitos, sendo 113 de internação, seis de unidades de cuidados intermediários, 20 leitos unidade de tratamento intensivo (UTI), seis leitos de recuperação pós-anestésica e cinco centros cirúrgicos, tudo isso só está no papel.
No lançamento da pedra fundamental médico e então governador Confúcio Moura (MDB) falou sobre os valores da obra, orçada em pouco mais de R$ 35 milhões, hoje quase 3 anos depois, a obra está abandonada por parte do estado e o sonho começou a virar pesadelo. Esse foi o tempo que durou para que os primeiros problemas relacionados às obras de construção do Hospital Regional de Ariquemes aparecessem.
Com o objetivo de atender, a região do Vale do Jamari, composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Buritis, Cacaulândia, Campo Novo de Rondônia, Cujubim, Machadinho do Oeste, Monte Negro, Rio Crespo que somam mais de 250 mil habitantes, os moradores de Ariquemes estão indignados com o estado pelo que está acontecendo.
O vereador Ernandes Amorim (PTB), que já foi prefeito em Ariquemes, lamentou a situação em que está a obra. “Sinceramente eu já esperava por isso, pois o hospital está comprometido por vários fatores, entre eles a base, que não tem estrutura para atender o tanto de andar prometido, com isso toda essa base está perdida e mais uma vez a população paga pelo que não tem, onde essa obra se transformou em criadouros de mosquito da dengue, isso porque estão ladeada por uma UPA que entregaram sem estar completa e por um hospital antigo, construído na década de 70, mais de 40 anos atendendo e de forma precária e arcaica”, Pontuou.
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