AÇÕES PREVENTIVAS: Rondônia Integrada ao Plano Nacional de Defesa Civil para chuvas Intensas

A articulação é para minimizar impactos, proteger vidas e agir com maior eficiência diante de eventos climáticos extremos

AÇÕES PREVENTIVAS: Rondônia Integrada ao Plano Nacional de Defesa Civil para chuvas Intensas

Foto: Agência Gov | Via MIDR

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Diante da chegada do período de chuvas intensas, Rondônia passa a integrar com prioridade o plano nacional de monitoramento e resposta coordenado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Na quarta-feira (26), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) reuniu defesas civis estaduais e órgãos federais para alinhar ações preventivas para o ciclo chuvoso, que vai de novembro a fevereiro um dos mais críticos do país.
 
O encontro teve início com a apresentação do alerta laranja (perigo) emitido pelo Inmet, que prevê tempestades severas em parte da região Norte, Centro-Oeste e Sul da Bahia, com possibilidade de chuvas de até 100 mm por dia. Na região Norte, Rondônia, Acre, Sul do Amazonas e do Pará estão entre os estados com maior probabilidade de serem atingidos. 
 
Também participaram da reunião representantes do INPE, Cemaden e Serviço Geológico do Brasil (SGB), que reforçaram análises de risco, monitoramento hidrológico e cenários climáticos. Ao fim, as defesas civis estaduais apresentaram seus planos locais de preparação, destacando estratégias de evacuação, mapeamento de áreas vulneráveis e comunicação em situações de emergência.
 
A coordenadora-geral de Gerenciamento de Riscos do Cenad, Talime Teleska, destacou que o encontro busca consolidar prognósticos e alinhar respostas operacionais. “A preparação é essencial para manter equipes em prontidão e garantir comunicação eficiente. Assim, quando houver um desastre, a população será atendida com rapidez e qualidade”, afirmou.
 
Com a inclusão de Rondônia no plano nacional para o período chuvoso, o estado reforça sua articulação com o governo federal para minimizar impactos, proteger vidas e agir com maior eficiência diante de eventos climáticos extremos.
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