Na última segunda-feira (17), o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, revogou a proibição de estacionamento ao redor de um shopping da capital. Segundo ele, a restrição era "arbitrária e sem justificativa legal". A medida foi celebrada por parte da população, mas gerou descontentamento na administração do centro comercial.
Em nota enviada a um site local, a gestão do shopping criticou a atitude do prefeito e insinuou que a decisão teria motivações midiáticas. "Em tempos de redes sociais, governar parece ter se tornado uma questão de likes e engajamento", afirmou o comunicado.
O impasse entre prefeitura e shopping levanta questionamentos sobre a legalidade da proibição anterior e os impactos da nova regra no trânsito da região. Atualmente, os motoristas que utilizam o estacionamento interno do shopping pagam R$ 14,00 pela permanência, já que a gratuidade é limitada a apenas 15 minutos.
A polêmica ganhou ainda mais repercussão depois que Léo Moraes gravou um vídeo simbólico removendo a placa de “proibido estacionar” no local. Enquanto populares vibraram com a atitude do prefeito, a administração do shopping demonstrou insatisfação, o que intensificou o debate sobre a medida.