Olá, meus queridos leitores!
Nesta semana, trago um tema que desperta debates acalorados: o relacionamento hipergâmico. Você já ouviu essa expressão? Basicamente, trata-se da busca por um parceiro de status social e financeiro superior. Em outras palavras, são relacionamentos nos quais um dos envolvidos escolhe estar com alguém que pode oferecer uma vida mais confortável ou segura.
E é aqui que entra uma ideia curiosa. Muitos homens dizem que não pagam pelo amor, mas sim investem nele. O que isso significa na prática? Para alguns, a lógica é simples: ao proporcionar uma vida financeira mais estável para a parceira, eles esperam em troca fidelidade, exclusividade e até uma submissão implícita às suas vontades. Para outros, essa visão pode soar ultrapassada e problemática, afinal, amor e dinheiro deveriam caminhar separados, certo?
No entanto, a realidade não é tão simples. A hipergamia sempre existiu, seja em relacionamentos formais ou em dinâmicas informais que envolvem vantagens financeiras e sociais. O que mudou foi o discurso. Enquanto antigamente esse modelo era aceito sem grandes questionamentos, hoje ele vem sendo problematizado, especialmente pelo impacto da independência financeira feminina.
O relacionamento hipergâmico e o conceito Sugar
Quando se fala em hipergamia, é comum que o termo seja associado ao chamado relacionamento sugar. Nesse modelo, o homem, conhecido como Sugar Daddy, assume o papel de provedor, oferecendo uma vida de luxo para sua parceira, a Sugar Baby. Mas, afinal, isso significa que ele está simplesmente pagando pela companhia dela?
"Eu não pago pelo amor, eu invisto, proporcionando experiências inesquecíveis para quem está ao meu lado. Aliás, isso é o mínimo, né? Esse tipo de relacionamento não é muito diferente de qualquer outro tradicional, a diferença é que aqui as regras são claras e todo mundo sabe o que está buscando. Não tem joguinho, não tem expectativas vãs, é sobre praticidade e uma comunicação aberta", afirmou um Sugar Daddy de 46 anos.
Hipergamia é um desejo ou um cálculo social?
Hipergamia, em termos simples, é estar em um relacionamento com alguém de status, posição ou recursos superiores ao seu. Mas não se trata apenas de dinheiro ou luxo. A hipergamia também envolve aspectos como experiência de vida, conhecimento e o apoio emocional que um parceiro pode proporcionar.
Sabe aquela vontade de estar ao lado de um homem bem-sucedido porque você está cansada de relacionamentos onde falta apoio e colaboração? Pois é, isso também é hipergamia. O desejo de deixar para trás uma vida sem perspectiva e começar a viver experiências exclusivas é algo que permeia a história dos relacionamentos humanos.
Afinal, relacionamentos devem ser uma troca emocional ou um contrato de benefícios? A hipergamia está em declínio ou apenas se transformou em novas dinâmicas?
E você, o que pensa sobre isso? Compartilhe sua opinião!
Até a próxima semana!