VEGETAL: Esta proteína reduz o risco de doenças cardíacas em 27%

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard trouxe à tona uma descoberta significativa para a saúde do coração

catraca livre

28 de Novembro de 2024 às 12:00

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VEGETAL: Esta proteína reduz o risco de doenças cardíacas em 27%

Foto: iSTock/Julio Ricco

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O estudo, que acompanhou mais de 200 mil pessoas ao longo de 30 anos, revelou que o consumo de proteínas vegetais pode reduzir o risco de doenças cardíacas em até 27%. A seguir, exploramos os detalhes dessa pesquisa e a importância das proteínas vegetais para a saúde cardiovascular.

A pesquisa de Harvard: impacto das proteínas vegetais

O estudo conduzido pelos pesquisadores da Universidade de Harvard analisou os hábitos alimentares de mais de 200 mil pessoas durante 30 anos.

Durante esse período, os participantes foram monitorados por meio de questionários a cada dois ou quatro anos, com foco no consumo de proteínas de origem vegetal e animal. Ao final da pesquisa, os resultados mostraram que aqueles que incluíam uma maior quantidade de proteínas vegetais na dieta apresentaram uma redução significativa no risco de doenças cardíacas.

O papel das proteínas vegetais na saúde cardiovascular

As proteínas vegetais são fontes ricas em nutrientes essenciais como fibras, vitaminas e antioxidantes, componentes que contribuem para a saúde dos vasos sanguíneos e do coração.

Além disso, as proteínas de origem vegetal contêm menos gorduras saturadas e colesterol, se comparadas às fontes de proteína animal. Isso significa que, ao consumir mais alimentos vegetais, o corpo tem menores chances de acumular placas nas artérias, o que favorece uma circulação sanguínea mais saudável.

Alimentos como leguminosas (feijão, lentilha e grão-de-bico), oleaginosas (castanhas, nozes) e cereais integrais são exemplos de fontes de proteína vegetal que, além de nutritivas, ajudam a reduzir o risco de doenças cardíacas ao manter os vasos sanguíneos limpos e funcionais.

Esse efeito protetor está relacionado ao papel das fibras e antioxidantes, que ajudam a combater a inflamação e o estresse oxidativo no organismo, fatores que contribuem para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

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