A gasolina comum em Rondônia sobe 5,6% e atinge R$6,84, impactando o orçamento das famílias.
Foto: Divulgação
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A gasolina comum registrou um aumento de 5,6% no período de 12 meses, chegando a R$ 6,84, o que resulta em maiores despesas para as famílias. A versão aditivada seguiu a mesma tendência, com alta de 5,5% no último ano. Por outro lado, o etanol reduziu 0,2% em setembro, mas cresceu 1,2% nos últimos doze meses. Os dados são do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A pesquisa, que abrange mais de 30 mil postos de abastecimento em todo o país, aponta que, apesar de algumas reduções pontuais, os valores seguem elevados para os consumidores.
O diesel comum teve um crescimento de 0,8% em setembro. Contudo, comparado ao mesmo período do ano anterior, o valor reduziu 0,7%, proporcionando um pouco de alívio para o bolso dos motoristas. A versão S-10 aumentou 0,2% no mês passado e caiu 0,3% em doze meses.
Na análise da região Norte, quatro dos seis combustíveis registraram aumento nos preços médios, com destaque para a gasolina comum, que alcançou o maior preço médio do país, a R$ 6,593, representando um crescimento de 3,9% nos últimos 12 meses. Além disso, a gasolina aditivada também apresentou alta de 0,4% no último mês e de 4,8% em um ano. Em contrapartida, o diesel S-10 registrou uma queda de 0,2% no mês de setembro e de 2,0% nos doze meses anteriores.
Os dados apurados pelo Monitor de Preços de Combustíveis indicam que, na região Norte, o abastecimento de um tanque de 55 litros de gasolina comum compromete 8,2% da renda média domiciliar. Esse cenário evidencia o forte impacto da volatilidade do mercado de combustíveis sobre o orçamento dos consumidores, influenciado por fatores como inflação, decisões econômicas e flutuações nos valores internacionais do petróleo.
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* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!