Rondônia está em alerta devido à baixa umidade relativa do ar, principalmente nas cidades do extremo sul do estado. De acordo com dados do Climatempo, a região enfrenta uma queda significativa nos índices de umidade, com Vilhena podendo registrar níveis mínimos de até 12%. Esse quadro de baixa umidade coloca a região em situação crítica, elevando os riscos à saúde, como desidratação, problemas respiratórios e eleva os riscos ambientais com aumento no índice de queimadas.
Nas áreas do centro-oeste de Rondônia, a umidade relativa do ar também está em alerta, variando entre 21% e 30%. Esses níveis estão abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera ideal uma umidade entre 50% e 80%
Além disso, a visibilidade está comprometida em grande parte do Brasil, incluindo Rondônia, devido às fumaças das queimadas que cobrem o céu, deixando-o esbranquiçado e acinzentado. Isso não só afeta a qualidade do ar, mas também causa transtornos para a aviação e o trânsito, além de prejudicar a saúde da população.