De que maneiras os países do G20 podem apoiar a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) e os países de baixa e média renda para desenvolver uma resposta à tuberculose, resiliente às mudanças climáticas? Qual seria o caminho mais importante e mais acionável para mitigar o impacto das mudanças climáticas na epidemia de tuberculose? A proteção social pode desempenhar um papel nesse sentido? Essas questões foram respondidas no evento de discussões promovido pelo Brasil, Opas e OMS na 4ª Reunião do Grupo de Trabalho da Saúde do G20, realizada em Natal, no Rio Grande do Norte. Em julho deste ano, o Ministério da Saúde destinou R$ 100 milhões para fortalecer a vigilância e o controle da tuberculose em todo o país, e Rondônia recebeu R$ 701,7 mil especificamente para o combate à doença no estado.
Com o tema “Acabar com a tuberculose no contexto das mudanças climáticas: construindo evidências para informar ações”, a reunião ocorreu no segundo dia de evento, na segunda-feira (2). “A ideia é discutir como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que visam a eliminação da tuberculose em 2030, podem ser impactados pelas mudanças climáticas”, explicou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.