REPERCUSSÃO: Internautas lamentam cracolândia próxima da rodoviária da capital

A reportagem feita pelo Rondoniaovivo teve repercussão entre os internautas e todos concordaram que algo precisa ser feito no local

Felipe Corona/Rondoniaovivo

25 de Setembro de 2021 às 09:55

Atualizada em : 27 de Setembro de 2021 às 07:58

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REPERCUSSÃO: Internautas lamentam cracolândia próxima da rodoviária da capital

Foto: Rondoniaovivo

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Na quarta-feira (22), o Rondoniaovivo trouxe uma reportagem completa sobre o abandono, a sujeira, crimes e a presença de viciados no entorno da rodoviária de Porto Velho.

Veja mais

CARTÃO DE VISITASEntorno da rodoviária de Porto Velho vira cracolândia com barracas e sujeira

Na Avenida Jorge Teixeira, que passa em frente ao local, e hoje é a principal via da cidade, já há barracas com pessoas morando em condições precárias.

Dezenas de internautas comentaram e lamentaram a atual situação desses indivíduos que estão jogados à própria sorte e dependentes de drogas como crack e merla. Veja o que disse um dos leitores. O comentário está reproduzido como foi escrito pelo internauta.

“Engraçado se foce vendedores ambulantes, já tinham aparecido autoridades PA retirarem![SIC]”, reclamou um homem.

Medo nos semáforos

Já uma mulher ainda relatou outros fatos preocupantes na área. Ela destacou o aumento da violência, o que causa temor na população.

“Faltou falar dos roubos a transuentes, dos veículos danificados, do medo de parar no semáfaro; parar nos semáfaros dali deveria ser proibido, por conta da situação de perigo, e olha que é a região da cidade com maior quantidade de semáfaros. Fora que algumas das pessoas em situação de rua atravessam a avenida feitos zumbis (Deus me perdoe por essa comparação), mas...”, afirmou.

Um outro leitor também destacou outros pontos que surgiram com a atual crise econômica no país.

“A pandemia agravou a crise financeira e com isto a situação social piorou ainda mais, infelizmente a rodoviária da nossa capital que já era feia e descuidada piorou muito. Coitado dos passageiros de menor poder aquisitivo e dos trabalhadores do ramo dos transportes que lá trabalham. As autoridades não se importam porque certamente andam em carros luxuosos ou aviões”, declarou.