INTERDISCIPLINAR: UNIRON desenvolve projeto no curso de Arquitetura e Urbanismo

Projetos usaram como área o bairro Cai N’Água

INTERDISCIPLINAR: UNIRON desenvolve projeto no curso de Arquitetura e Urbanismo

Foto: Divulgação

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No dia 26 de junho, no período matutino, acadêmicos do 8º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIRON, apresentaram de maneira virtual, 3 projetos, onde as equipes eram formadas de acordo com a definição dos discentes.
 
Os trabalhos fazem parte das disciplinas Ateliê de Projeto de Arquitetura VI, Infraestrutura Urbana, Projeto de Paisagismo e Projeto de Urbanismo e Paisagismo I, e foram coordenados pelos docentes Heitor Carlos Moreira Filho, Gisele Mercês e Rogério da Silva.
 
A interdisciplinaridade aplicada nos projetos consistiu em integrar os conhecimentos e conceitos das 4 disciplinas, para que ao final dos estudos, fossem apresentadas propostas contemplando todos esses itens num único trabalho.
 
Na ocasião, igualmente assistiram as apresentações, o Coordenador do curso, Professor Caio Lasmar, o Vereador Gilber Rocha Mercês e o Secretário Edemir Monteiro Brasil Neto, da Secretaria Municipal de Regularização Fundiária – SEMUR, tendo em vista que os projetos abordaram aspectos urbanísticos da cidade, mais especificamente do bairro Cai N’Água.
Após avaliação feita pelos Professores titulares das 4 disciplinas, foi escolhido o trabalho feito pelos discentes Laura Letícia Lemos Nascimento e William Paulino e Silva.
 
 
Projetos na região do Cai N’Água propostos pelos acadêmicos Laura e William
 
A futura Arquiteta e Urbanista, Laura, acredita que a interdisciplinaridade revelou o quanto é importante a compatibilização e complementação de projetos, mostrou o quanto abrangente é a arquitetura e como funcionam os projetos em pequena e em grande escala.
 
Já o jovem William, com seus 21 anos, enfatiza que a proposta de interdisciplinaridade foi algo muito edificante e que aproximou mais ainda da vida real de um profissional de arquitetura.
 
Segundo ele, “em todos os sentidos, tínhamos que pensar como um todo, ou seja, não pensar só na estética por exemplo, mas em conceitos históricos, entrar a fundo nas normas e tratar dos projetos como algo que fosse realmente ser concretizado. Além do mais ser avaliado por grandes profissionais da área, a gente pode sentir na pele o peso e responsabilidade que temos”.
 
Gisele menciona que “ao falar de interdisciplinaridade já imaginamos algo bem grande, e esse semestre fomos ambiciosos em envolver o máximo de disciplinas possíveis nessa missão e também o ente público através de representantes do município. A poligonal selecionada para essa proposta de intervenção macro ou mega, assim posso dizer, também trata de uma área desafiadora, problemática, histórica que merece holofotes e cuidado”.
 
A docente enfatiza que tal experiência proporcionou aos professores proporcionaremaosacadêmicos uma das lições mais amplas e presentes na vida profissional do arquiteto e urbanista que é a necessidade de uma vida não só de relações multidisciplinares, como de ampliar a visão em relação às necessidades urbanas.
 
Para o experiente Arquiteto Heitor, a interdisciplinaridade enquanto sistema de avaliativo integrativo é uma excelente proposta, pois amplia o horizonte de ação do aluno, fazendo com que integre o conhecimento de duas, três ou mais disciplinas, poupando trabalho e aumentando o ganho da aprendizagem.
 
Rogério, comenta que o objetivo da interdisciplinaridade é permitir com que os acadêmicos possam trabalhar compatibilizando seus projetos com outras disciplinas, criando assim a possibilidade de gerirem a equipe, dividindo as tarefas e ao mesmo tempo compatibilizando as informações, permitindo a eles vivenciar uma situação real do mercado de trabalho.
 
Por sua vez, Gilber, crê que esse incentivo agrega demais, tanto para os acadêmicos, quanto para o ente público.Ao primeiro, é uma oportunidade ímpar de fazer com que as suas ideias sejam postas em prática, fazendo com que o portfólio profissional (quando inserido no mercado de trabalho) seja enriquecido, além de oportunizar, na prática, que os acadêmicos participem de um trabalho de imensa envergadura urbana.
 
Já o município ganha um estudo de viabilidade, bem como, projetos aptos a serem executados, a título gratuito.Só tenho a parabenizar os idealizadores e todos os envolvidos, principalmente a UNIRON, que sempre está engajada com o bem público social”, menciona o Vereador.
 
O Secretário Edemir, lembra que a prefeitura possui uma demanda enorme de projetos ainda a serem desenvolvidos; muitos sonhos que necessitam ser colocados no papel por Arquitetos e Engenheiros e infelizmente ainda não são possíveis atender na íntegra. 
 
De acordo com Brasil, “desde o primeiro ano da atual gestão municipal, os mandatários vêm incentivando a realização de parcerias com as Instituições de Ensino, para a realização de projetos utilizando os acadêmicos, que além de terem muito a aprender, podemcontribuir muito com a prefeitura realizando projetos para a Municipalidade e ao mesmo tempo se desenvolverem tecnicamente. No que tange às propostas mostradas, iremos analisá-las e o que for aprovado, será enviado diretamente para o prefeito para a respectiva avaliação”.
 
Incentivar os discentes na produção de propostas que demonstrem a possível realidade de um grande projeto urbanístico é fundamental para o enriquecimento e conquistas das habilidades que o arquiteto e urbanista deve contemplar. Pensar a cidade de forma ampla é o papel de um projeto com esta magnitude e que almejo enquanto coordenador demonstrar a teoria ligada a prática”, afirma Caio.
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