A ausência de um serviço itinerante da Justiça para realizar rapidamente acordos entre os motoristas que se envolvem em acidentes de trânsito, que na capital do Estado se tornaram constantes, se tornou um problema.
Atualmente em Porto Velho, para que os policiais do Batalhão Militar de Trânsito se desloquem até uma ocorrência é necessário que o acidente tenha vítima.
Caso contrário, a responsabilidade por tirar as fotos e dar andamento ao processo é do próprio cidadão envolvido no acidente, ou seguradora, caso possua.
Isso gera desgastes e dor de cabeça que poderiam ser resolvidos em um acordo jurídico firmado de forma rápida no próprio local do acidente.
O exemplo que vem do Acre
No Acre, o serviço da Justiça Volante fomenta a conciliação entre as partes envolvidas em acidentes, por meio de intervenção judiciária no local.
Uma equipe do Tribunal de Justiça do Acre vai até o ponto onde acontece o acidente em uma van preparada para realizar os acordos de forma imediata.
A reportagem do Rondoniaovivo encaminhou questionamento à assessoria de comunicação do TJ/RO sobre a possibilidade da instalação desse serviço e aguarda o retorno.