EM RONDÔNIA: Entidades do terceiro setor se reinventam na pandemia para atender comunidade

Criatividade tem sido a palavra-chave dessas instituições para garantir assistência social e de qualidade às famílias da capital

EM RONDÔNIA: Entidades do terceiro setor se reinventam na pandemia para atender comunidade

Foto: Solidariedade se torna ainda mais relevante em época de pandemia. (Imagem ilustrativa)

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O estado de Rondônia conta com várias ONGs, associações e entidades sem fins lucrativos, e que tem como objetivo principal, ajudar pessoas necessitadas e oferecer atendimento às famílias.

 
Mas há pouco mais de um ano, a pandemia do coronavírus vem afetando vários setores da sociedade e nas mais diversas áreas. Nesse cenário, as instituições filantrópicas tiveram que se adaptar ao chamado ‘novo normal’. 
 
 
 
Antes da pandemia, as entidades já vinham enfrentando uma série de dificuldades para manter os serviços funcionando. Hoje, os desafios foram acentuados com o cenário atual e traçam um futuro ainda mais incerto para essas organizações. Pois houve a necessidade de aumento das despesas como investimentos em estrutura para trabalho remoto. 
 
 
AMPARO
 
 
Umas das instituições mais atuantes do terceiro setor em Rondônia, é Casa Família Rosetta. Ela atua no acolhimento de crianças, adultos com deficiência e pessoas com dependência química.
 
Outra entidade rondoniense desse setor é a Associação de Pais e Amigos do Autista de Rondônia (AMA), que desenvolve trabalhos de assistência as famílias de autistas.  
 
As duas entidades relataram que apesar das dificuldades, os atendimentos oferecidos à comunidade não deixaram de ser oferecidos. 
 
De acordo com a Assistente Social e Captadora de Recursos da Casa Rosetta, Helen Carvalho, a instituição teve que aprender a lidar com o caos e se reinventar. "Nossos colegas de trabalho foram capacitados e as famílias recebem atendimento por vídeo chamada, via Whatsapp. Em alguns casos, o apoio é dado presencialmente", ressalta.
 
Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, ao ar livre e texto que diz
 
Ela também relata que a folha de pagamento, ainda é a maior dificuldade, pois é muito alta. "Estamos conseguindo através de ações sociais, doações e projetos. Um dos meios de recursos que mais tem ajudado também e tem retorno positivo, são as mídias sociais e lives", diz Helen.
 
 
Além disso, eles continuam recebendo doações de alimentos, produtos de higiene pessoal, roupas para o bazar e valores em dinheiro. As doações podem ser feitas na rua Marechal Deodoro, 1213, bairro Areal, na capital, ou através do PIX 63762553000100.
 
 
Já segundo a Presidente da AMA, Nilza Maria Ferreira, a readequação tem sido a maior adversidade no período pandêmico. "São disponibilizadas atividades em vídeo aula para as crianças e adultos, para acessarem e fazer em casa. Mas ainda assim, é bastante difícil. Muitos deles, ainda passam por muito sufoco mas estamos aqui para ajudá-los", comentou.
 
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Mesmo com a pandemia, a associação, está recebendo novos alunos e os pais podem fazer a matrícula na rua Cléa Mêrcis, 4557, bairro Agenor de Carvalho, ou obter mais informações no número (69) 99200-6456.
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