DESORIENTADA: Modelo desaparecida há um ano é encontrada em favela

Essa não é a primeira vez que a jovem é dada como desaparecida, a primeira foi ano passado em Nova York

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Foto: Divulgação

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A modelo alagoana Eloisa Pinto Pontes, de 26 anos, foi encontrada por angentes da operação Ipanema Presente na última terça-feira (6) no Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro. A jovem estava sendo procurada por parentes há cerca de um ano e quando foi localizada aparecia estar desorientada. As informações são do jornal O Globo.
 
Essa não é a primeira vez que a mulher é dada como desaparecida. Em junho de 2019 ocorreu o primeiro episódio, desta vez em Nova York, onde morava por razões profissionais. Na ocasião, ela acabou encontrada cinco dias depois, vagando pela rua em uma cidade próxima, visivilmente desorientada. 
 
De acordo com a polícia, Eloisa foi levada para a base do Ipanema Presente onde recebeu apoio social. De lá, ela foi encaminhada para o Instituto Municipal Philippe Pinel, onde passou por uma avaliação psiquiátrica e ficou internada para cuidados com sua saúde mental. A mãe e um casal de amigos da alagoana já foram localizados pelo serviço social.
 
Situação de rua
 
Após o surto em Nova York, ela decidiu se mudar para o Rio de Janeiro, sem comunicar à família, na virada de 2019 para 2020. No Brasil ela dividiu com um amigo um apartamento em Copacabana e vivia uma vida normal, mesmo sem contato com os parentes.
 
Segundo o Extra, na capital carioca ela iniciou um namoro, que durou apenas 4 meses. De acordo com Francisco Assis, amigo de Eloisa, o comportamento da alagoana mudou rapidamente, e ela começou a apresentar instabilidades, o que levou ao fim do relacionamento.
 
Sem trabalhos como modelo, a jovem passou a ser vista em favelas como Cidade de Deus e Jacarezinho. Desta última, só saiu em agosto, quando foi internada em um novo surto no Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra, e em seguida transferida para o Hospital Jurandyr Manfredini, em Curicica. O já ex-namorado conseguiu fazer contato com a família, que pediu ajuda a Francisco Assis, único conhecido que tinham no Rio.
 
"Acolhi a mãe dela, que veio quando soube da internação. Uma mulher muito simples, que vive num sítio em Piranhas, no interior de Alagoas. Estava desesperada", contou Assis ao Extra. 
 
No começo de setembro, depois de um ano sem contato com nenhum parente, Eloisa reencontrou a mãe e chegou a ser levada para a casa de uma irmã, em Minas Gerais. Mas a ex-modelo fugiu de volta para o Rio de Janeiro e passou a viver dentro do Morro do Cantagalo já em situação de rua. 
 
Ela só foi deixar a comunidade na última terça, quando foi resgatada pela equipe da Operação Ipanema Presente e internada.
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